CASTIDADE
– Final
“Todo
aquele que ao agir reflete que não deve causar dano a seu
semelhante, o qual nele confia, nem empreender nada que possa
oprimi-lo, então acabará agindo sempre de
forma a
permanecer espiritualmente sem carga de culpas e por essa razão
poderá realmente ser chamado casto!”
Essas
palavras singelas, compreendidas direito, podem guiar o ser humano
através de toda a Criação, inteiramente protegido, e soerguê-lo
aos jardins luminosos, sua pátria verdadeira. Essas palavras são a
chave para a atuação certa na Terra, pois a verdadeira castidade
repousa nelas.
Jesus,
Filho de Deus, expressou exatamente a mesma coisa com as seguintes
palavras:
“Ama
a teu próximo como a ti mesmo!”
Deveis,
contudo, acautelar-vos de cair nos antigos erros humanos e ajeitar
novamente o sentido das palavras, deformando-as parcialmente, para
que sirvam aos vossos interesses egoísticos, apaziguando-vos quando
agis erradamente, embalando o descuido de vosso próximo ou até
iludindo-o.
Assimilai
tais palavras conforme em verdade devem ser assimiladas, e não como
vos parecer cômodo e consentâneo com vossos caprichos. Então elas
serão para vós como a espada mais afiada em vossas mãos, com a
qual podereis combater todas as trevas, bastando quererdes. Tornai
vivas essas palavras dentro de vós de modo certo, a fim de
abrangerdes a vida na Terra como vencedores jubilosos, cheios de
gratidão!
FIM
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