CASTIDADE
– Parte II
A
castidade é o conceito terreno
da
pureza, que é divina.
Em
cada espírito humano o esforço para atividades materiais é um
reflexo pressentido da evidência divina. A pureza é divina, a
castidade é a sua imitação pelo espírito humano, portanto uma
cópia espiritual, que pode e deve se tornar visível na atuação
terrena.
Isto
deveria bastar como lei básica, para que cada espírito humano
amadurecido
cumprisse
a castidade. Mas na Terra o ser humano, sob a pressão de diversos
desejos egoísticos, tende a iludir-se a si próprio com algo que na
realidade nem existe nele, somente para obter a satisfação de seus
desejos.
O
egoísmo caminha sempre na vanguarda e atordoa assim a vontade
realmente pura!
O
ser humano nunca confessaria isso a si próprio e se deixa levar
calmamente. Quando já não sabe mais o que alegar a si mesmo, então
ele chama muitas vezes, sua inequívoca tendência, de contingência
do destino, à qual tem de se submeter, para conseguir a satisfação
de seus contestáveis desejos pessoais.
Por
isso necessita, como apoio e regra, ainda de outras indicações que
o ajudem a vivenciar e reconhecer o que realmente seja
a
castidade, de como reside na vontade de Deus, que não quer na Terra
nenhuma separação da natureza.
No
divinal a pureza se acha estreitamente unida ao amor! Por
conseguinte, na Terra a criatura humana não deve também procurar
separá-la, se quiser obter bênçãos.
Entretanto,
também o amor na Terra é apenas uma caricatura má daquilo que ele
realmente
é.
Por isso, ele não pode, sem antes sofrer uma transformação,
unir-se ao verdadeiro conceito da pureza.
Dou,
com isso, a todos quantos se esforçam por atingir a castidade, uma
indicação que proporciona o apoio de que o ser humano precisa na
Terra para viver de
tal maneira como
está nas leis da Criação e como, portanto, também é de agrado a
Deus:
“Todo
aquele que ao agir reflete que não deve causar dano a seu
semelhante, o qual nele confia, nem empreender nada que possa
oprimi-lo, então acabará agindo sempre de
forma a
permanecer espiritualmente sem carga de culpas e por essa razão
poderá realmente ser chamado casto!”
Continua...
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