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MENSAGEM DO GRAAL - ERA UMA VEZ…! - Parte VII

ERA UMA VEZ…! - Parte VII

O atual ser humano de raciocínio não é mais uma criatura humana normal, pois falta-lhe todo o desenvolvimento da parte principal do seu cérebro, pertencente ao ser humano completo; isso devido à atrofia processada durante milênios. Todo o ser humano de raciocínio, sem exceção, tem somente um cérebro aleijado como normal! Por conseguinte, dominam a Terra, há milênios, aleijados de cérebro, que consideram os seres humanos normais como inimigos, e procuram subjugá-los. Consideram-se em seu atrofiamento bastante capacitados e não sabem que a criatura humana normal pode realizar dez vezes mais e produzir obras que possuem durabilidade, e que são mais perfeitas do que os empreendimentos atuais! O caminho para obter tal capacitação está aberto a cada pesquisador verdadeiramente sincero!

Todavia, um ser humano de raciocínio já não está em condições tão fáceis de compreender o que faz parte da atividade dessa parte atrofiada de seu cérebro. Simplesmente não é capaz de compreender, mesmo se quisesse, e somente devido à sua estreiteza voluntária é que zomba de tudo o que não está ao seu alcance e que nunca mais poderá compreender, em conseqüência de seu cérebro em verdade anômalo e retrógrado.

Nisso repousa exatamente a parte mais terrível da maldição dessa aberração antinatural. A cooperação harmoniosa incondicionalmente necessária para uma criatura humana normal, das duas partes do cérebro humano, é coisa definitivamente fora de hipótese para o atual ser humano de raciocínio, chamado materialista. —

Ser materialista não é acaso um elogio, mas sim a legitimação de um cérebro atrofiado.

Domina, por conseguinte, até agora nesta Terra o cérebro antinatural, cuja atuação, por fim, evidentemente, tem de trazer a ruína inevitável de tudo, pois seja o que for que traga, já contém em si desde o início, logicamente, a desarmonia e a enfermidade, devido ao atrofiamento.

Nisto nada mais há para modificar, tendo que se aguardar calmamente o desmoronamento em processo natural. Só então raiará o dia da ressurreição para o espírito, e também uma nova vida! Será liquidado para sempre, com isso, o escravo do raciocínio que, desde milênios, tem a palavra! Nunca mais poderá erguer-se, porque a prova e a vivência própria finalmente o forçarão a se submeter voluntariamente, como doente e pobre de espírito, àquilo que era incapaz de compreender. Nunca mais lhe será dado o ensejo de se levantar contra o espírito, quer com escárnio, quer com aparente direito, usando violência, como também foi praticado contra o Filho de Deus, que teve de lutar contra isso.

Naquele tempo muitas desgraças ainda poderiam ter sido evitadas. Mas agora não mais, porque nesse intervalo tornou-se impossível reatar a debilitada ligação entre as duas partes do cérebro.

Haverá muitos seres humanos de raciocínio que mais uma vez quererão zombar das explicações desta dissertação, sem lhes ser possível, como sempre, aliás, refutar mediante comprovações realmente ponderáveis, e sim apenas com palavras ocas. Entretanto, todo pesquisador sincero e que raciocina terá de encarar esse alvoroço cego apenas como nova prova daquilo que aqui esclareci. Tais pessoas não podem simplesmente, mesmo que se esforcem para tanto. Consideremo-las, por isso, de hoje em diante, como doentes que breve necessitarão de auxílios e... esperemos calmamente.

Continua...

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MENSAGEM DO GRAAL - ERA UMA VEZ…! - Parte VI

ERA UMA VEZ…! - Parte VI

A atuação inversa de outrora dos seres humanos, que se colocaram tão incisivamente contra a vontade do Criador, por conseguinte contra as leis da natureza, foi o “pecado original” propriamente dito, cujas conseqüências nefastas nada deixam a desejar, pois este então se transformou no “pecado hereditário”, porque a elevação do raciocínio a dominador único acarretou também com o tempo a natural conseqüência do fortalecimento unilateral do cérebro, em decorrência de atividade e cultivo tão unilaterais, de modo que cresceu somente a parte que tem de executar o trabalho do raciocínio, tendo de definhar a outra. Eis por que essa parte atrofiada por negligência só consegue hoje em dia agir como um inexato cérebro de sonhos, que ainda por cima está sob a poderosa influência do assim chamado cérebro diurno, que põe em atividade o raciocínio.

A parte do cérebro que deve constituir a ponte para o espírito, ou melhor, a ponte do espírito para tudo o que é terreno, ficou, portanto, paralisada com isso, uma ligação rompida, ou bastante afrouxada, com o que o ser humano se privou de toda a ação do espírito e com isso também da possibilidade de tornar seu raciocínio “animado”, espiritualizado e vivificado.

Ambas as partes do cérebro deveriam ter sido desenvolvidas bem uniformemente, para uma atividade comum e harmônica, como tudo no corpo. O espírito guiando e o raciocínio executando aqui na Terra. Torna-se assim evidente que toda a atividade do corpo, e até mesmo este, nunca podem ser o que deveriam ser. Esse acontecimento se manifesta naturalmente através de tudo! Porque com isso falta o essencial para todas as coisas terrenas!

É um fato bem compreensível que concomitantemente com esse impedimento também o afastamento e o alheamento do divino tinham de ocorrer. Não havia mais caminho para isso.

Disso resulta, outrossim, a desvantagem que já desde milênios toda a criança que nasce traz para a Terra o cérebro anterior do raciocínio tão grande, por causa da hereditariedade cada vez mais progressiva, que de antemão toda a criança, devido a essa circunstância, será outra vez facilmente subjugada pelo raciocínio, tão logo esse cérebro entre em plena atividade. O abismo entre as duas partes do cérebro tornou-se agora tão grande, a relação das possibilidades de trabalho tão desiguais, que não se conseguiria uma melhora na maior parte dos seres humanos, sem uma catástrofe.
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MENSAGEM DO GRAAL - ERA UMA VEZ…! - Parte V

ERA UMA VEZ…! - Parte V
Temos de aprender finalmente a distinguir entre o espírito e o raciocínio, entre o núcleo vivo do ser humano e o seu instrumento! Se esse instrumento for colocado acima do núcleo vivo, como tem acontecido até agora, sucederá algo insano que há de trazer já de origem o germe da morte, e assim, aquilo que é vivo, o mais sublime, o mais precioso, será sufocado, atado e separado de sua indispensável atividade, até que, inacabado, se erga livremente dos destroços do inevitável desmoronamento da construção morta.
Façamo-nos, porém, em vez de “Era uma vez!” a pergunta:
Como era antigamente?” Quão diverso é o efeito. Logo se nota a grande diferença. A primeira frase fala para a intuição, que está em ligação com o espírito. Já a segunda se dirige ao raciocínio. Imagens muito diferentes surgem com isso. São de antemão limitadas, frias, sem calor de vida, porque outra coisa o raciocínio não tem para dar.
A maior culpa da humanidade, porém, desde o início, foi ter colocado esse raciocínio, que somente pode formar coisas incompletas e sem vida, sobre um alto pedestal, adorando-o literalmente e dançando ao seu redor. Foi-lhe dado um lugar que devia ser reservado para o espírito.
Tal empreendimento é contrário a tudo quanto é determinação do Criador e, portanto, contra a natureza, já que tais determinações jazem ancoradas no funcionamento da natureza. Por conseguinte, nada pode conduzir a uma finalidade certa, ao contrário, tudo tem de ruir no ponto em que a colheita deva começar. É impossível de outro modo, mas sim um acontecimento natural previsto.
Somente na mera técnica, em cada indústria, é diferente. Esta atingiu um alto nível através do raciocínio e progredirá ainda muito mais no futuro! O fato, no entanto, serve como prova da veracidade de minhas declarações. A técnica é e sempre permanecerá, em todas as coisas, puramente terrena, morta. Já que o raciocínio, pois, também pertence a tudo o que é terrenal, consegue, no que diz respeito à técnica, desenvolver-se admiravelmente, obtendo coisas realmente grandes. Nisso ele se encontra no lugar certo, em sua verdadeira incumbência!
Contudo, lá onde for necessário entrar em consideração também o que é “vivo”, isto é, essencialmente humano, não bastará o raciocínio em sua espécie e por isso terá de falhar enquanto não for guiado aí pelo espírito! Pois só o espírito é vida. Êxito numa bem determinada espécie só pode ser trazido sempre pela atuação da igual espécie. Por esta razão o raciocínio terreno jamais poderá atuar no espírito! Eis o motivo de constituir uma grave contravenção da humanidade colocar o raciocínio acima da vida.
Assim o ser humano inverteu a sua tarefa em face das determinações criadoras, isto é, absolutamente naturais, colocando-as, a bem dizer, de cabeça para baixo, ao conferir ao raciocínio, que vem em segunda posição, somente terrenal, o lugar mais alto, que pertence ao espírito vivo. Com isso torna-se, por sua vez, bem natural, que seja obrigado a procurar de baixo para cima, e com muita dificuldade, no que o raciocínio colocado acima, com sua restrita faculdade de compreensão, impede qualquer visão mais ampla, em vez de através do espírito poder ver de cima para baixo.
Se quiser despertar, então o ser humano é obrigado, antes de mais nada, a “inverter as luzes”. O que agora está em cima, o raciocínio, que seja colocado no lugar que lhe foi destinado naturalmente, e o espírito que volte outra vez ao lugar mais elevado. Essa inversão necessária não é mais tão fácil para o ser humano de hoje. —
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MENSAGEM DO GRAAL - ERA UMA VEZ…! - Parte IV

 
ERA UMA VEZ…! - Parte IV
Somente depois que o mal tiver sido extirpado de todo é que será aberto o caminho para geral ascensão, nunca antes. E esse caminho então será estável, porque pode trazer em si algo de vivo do espírito, o que até agora era impossível. —
Antes de entrarmos mais de perto nessas considerações, desejo esclarecer o que é o espírito, como o único realmente vivo dentro do ser humano. O espírito não é esperteza nem raciocínio! Tampouco é sabedoria adquirida. Por isso chama-se erroneamente de “rico de espírito” a uma pessoa que estudou muito, leu, observou e sabe conversar bem a respeito disso. Ou que então brilhe através de boas idéias e de perspicácia do raciocínio.
O espírito é coisa muito diferente. Trata-se de uma constituição autônoma, oriunda do mundo de sua espécie igual, que é diferente da parte a que pertence a Terra e, com isso, o corpo. O mundo espiritual encontra-se mais alto, constitui a parte superior e mais leve da Criação. Essa parte espiritual no ser humano, devido à sua constituição, traz em si a incumbência de voltar ao espiritual, tão logo se tenham desligado dela todos os envoltórios materiais. O impulso para isso se manifesta num bem determinado grau de amadurecimento, conduzindo então o espírito para cima, para sua igual espécie, elevado para aí por meio de sua força de atração.*
O espírito nada tem a ver com o raciocínio terrestre, e sim apenas com a qualidade que se costuma denominar “coração”. Rico de espírito tem, pois, a mesma significação que “dotado de coração”, e não, dotado de raciocínio.
A fim de mais facilmente verificar tal diferença, o ser humano sirva-se então da frase: “Era uma vez!” Muitos dos pesquisadores encontrarão já através dela uma explicação. Caso se observarem atentamente, poderão reconhecer tudo o que até agora na vida terrestre foi útil à sua alma, ou o que serviu exclusivamente para lhes facilitar a manutenção e o seu trabalho no âmbito terreno. O que, portanto, não só possui valores terrenos, mas também do Além, e o que só serve para finalidades terrenas, permanecendo, porém, sem valor para o Além. O primeiro poderá levar consigo para o Além, o outro, porém, terá de deixar para trás, no desenlace, como algo válido somente aqui, já que mais adiante de nada lhe pode servir. O que deixa para trás vem a ser apenas instrumento para os acontecimentos terrestres, meio auxiliar para a época terrena, nada mais.
Se um instrumento não é utilizado somente como tal, e sim ajustado muito acima de sua capacidade, lógico é que não terá serventia para essa altitude, por se achar em lugar errado, acarretando com isso também falhas de várias espécies que, com o decorrer do tempo, resultarão em conseqüências nefastas.
A esse instrumental pertence, como o mais elevado, o raciocínio terreno que, como produto do cérebro humano, tem de trazer restrição em si, à qual tudo quanto é de matéria grosseira corporal está sempre sujeito, por sua própria constituição. E o produto não pode ser diferente da origem. Permanece sempre ligado à espécie de origem. Do mesmo modo as obras que surgirem através do produto.
Disso resulta, naturalmente, para o raciocínio, a mais restrita capacidade de compreensão, somente terrena, estreitamente ligada ao espaço e ao tempo. Já que ele descende da matéria grosseira, por si morta, a qual não tem vida própria, logo, também ele não possui força viva. Essa circunstância se manifesta, logicamente, em todos os atos do raciocínio, o qual, por isso, permanece impossibilitado de transmitir algo vivo às suas obras.
Nesses acontecimentos naturais imutáveis se encontra a chave para as ocorrências sombrias durante a existência do ser humano nesta pequena Terra.

* Dissertação: “Eu sou a ressurreição e a vida; ninguém chega ao Pai, a não ser por mim!”
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