O
atual ser humano de raciocínio não é mais uma criatura humana
normal,
pois
falta-lhe todo o desenvolvimento da parte principal do seu cérebro,
pertencente ao ser humano completo; isso devido à atrofia processada
durante milênios. Todo o ser humano de raciocínio, sem exceção,
tem somente um cérebro aleijado
como
normal! Por conseguinte, dominam a Terra, há milênios, aleijados
de cérebro, que
consideram os seres humanos normais como inimigos, e procuram
subjugá-los. Consideram-se em seu atrofiamento bastante capacitados
e não sabem que a criatura humana normal pode realizar dez
vezes mais e
produzir obras que possuem durabilidade,
e
que são mais perfeitas do que os empreendimentos atuais! O caminho
para obter tal capacitação está aberto a cada pesquisador
verdadeiramente sincero!
Todavia,
um ser humano de raciocínio já não está em condições tão
fáceis de compreender o que faz parte da atividade dessa parte
atrofiada de seu cérebro. Simplesmente não é capaz
de
compreender, mesmo se quisesse, e somente devido à sua estreiteza
voluntária é que zomba de tudo o que não está ao seu alcance e
que nunca mais poderá compreender, em conseqüência de seu cérebro
em verdade anômalo e retrógrado.
Nisso
repousa exatamente a parte mais terrível da maldição dessa
aberração antinatural. A cooperação harmoniosa incondicionalmente
necessária para uma criatura humana normal, das duas partes do
cérebro humano, é coisa definitivamente fora de hipótese para o
atual ser humano de raciocínio, chamado materialista. —
Ser
materialista não é acaso um elogio, mas sim a legitimação de um
cérebro atrofiado.
Domina,
por conseguinte, até agora nesta Terra o cérebro antinatural,
cuja
atuação, por fim, evidentemente, tem de trazer a ruína inevitável
de tudo, pois seja o que for que traga, já contém em si desde o
início, logicamente, a desarmonia e a enfermidade, devido ao
atrofiamento.
Nisto
nada mais há para modificar, tendo que se aguardar calmamente o
desmoronamento em processo natural. Só
então raiará o dia da ressurreição para o espírito, e também
uma nova vida! Será
liquidado para sempre, com isso, o escravo do raciocínio que, desde
milênios, tem a palavra! Nunca mais poderá erguer-se, porque a
prova e a vivência própria finalmente o forçarão a se submeter
voluntariamente, como doente e pobre de espírito, àquilo
que
era incapaz de compreender. Nunca mais lhe será dado o ensejo de se
levantar contra o espírito, quer com escárnio, quer com aparente
direito, usando violência, como também foi praticado contra o Filho
de Deus, que teve de lutar contra isso.
Naquele
tempo muitas desgraças ainda poderiam ter sido evitadas. Mas agora
não mais, porque nesse intervalo tornou-se impossível reatar a
debilitada ligação entre as duas partes do cérebro.
Haverá
muitos seres humanos de raciocínio que mais uma vez quererão zombar
das explicações desta dissertação, sem lhes ser possível, como
sempre, aliás, refutar mediante comprovações
realmente ponderáveis, e
sim apenas com palavras ocas. Entretanto, todo pesquisador sincero e
que raciocina terá de encarar esse alvoroço cego apenas como nova
prova daquilo que aqui esclareci. Tais pessoas não podem
simplesmente,
mesmo que se esforcem para tanto. Consideremo-las, por isso, de hoje
em diante, como doentes que breve necessitarão de auxílios e...
esperemos calmamente.
Continua...
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