Total de visualizações de página

Pesquisar este blog

Traduzir este blog

Páginas

NA LUZ DA VERDADE DE ABDRUSCHIN: ADORAÇÃO A DEUS

 

MENSAGEM DO GRAAL

ADORAÇÃO A DEUS


PODE-SE dizer sem receio que o ser humano ainda não compreendeu de maneira alguma a evidência, para ele essencial, de uma adoração a Deus, menos ainda a praticou. Observai como vem sendo feita até hoje a adoração a Deus!

Conhece-se somente um pedir ou, falando ainda melhor, um esmolar! Apenas aqui e acolá acontece, por fim, que se elevem orações de gratidão provenientes realmente do coração. Isso, no entanto, só se dá, como grande exceção, sempre quando e onde uma pessoa receba inesperadamente uma dádiva toda especial ou seja salva subitamente de um grande perigo. Para ela se torna necessário que haja aí o inesperado e o súbito, se, aliás, chegar uma vez a se dedicar a uma oração de agradecimento.

Da mesma forma, as coisas mais extraordinárias podem cair-lhe no colo sem merecimento; no entanto, jamais ou apenas mui raramente chegará a pensar em agradecimento, tão logo tudo corra de maneira serena e normal.

Se a ela, bem como a todos que ela ama, for sempre outorgada saúde de modo surpreendente, e se não tiver preocupações terrenas, dificilmente dar-se-á ao trabalho de uma sincera oração de agradecimento.

A fim de provocar em si um sentimento mais forte, o ser humano necessita sempre, infelizmente, de um impulso todo especial. Espontaneamente, quando as coisas lhe vão bem, nunca se dá a esse trabalho. Ele a tem talvez na boca, aqui e acolá, ou também vai à igreja a fim de, nessa oportunidade, murmurar uma oração de agradecimento, mas nem lhe acode à mente estar presente com toda a sua alma, mesmo que seja apenas por um único minuto.

Somente quando uma verdadeira aflição se lhe depara é que então mui rapidamente se lembra de que existe alguém capaz de ajudá-lo. O medo o impele finalmente a balbuciar uma oração! Isso, no entanto, será sempre apenas um pedir, mas nenhuma adoração.

Assim é o ser humano que ainda se considera bom, que se tem na conta de religioso. E esses são poucos na Terra! Exceções dignas de louvor!

Imaginai diante de vossos olhos o quadro deplorável! Como ele se apresenta a vós, seres humanos, ao olhardes acertadamente! Quão miserável, no entanto, encontra-se tal pessoa diante de seu Deus! Mas assim, infelizmente, é a realidade! Podeis virar-vos e revirar-vos do modo que quiserdes, os fatos permanecem, tão logo vos esforceis em investigar a fundo, excluindo qualquer dissimulação. Haveis de ficar um tanto apreensivos, pois nem o pedir e nem o agradecimento pertencem à adoração.

Adoração é veneração! E essa não encontrareis realmente por toda esta Terra! Contemplai as celebrações ou festividades que devem ser em louvor a Deus, onde, excepcionalmente, se deixa de pedir e mendigar. Aí estão os oratórios!1 Procurai os cantores que cantam em adoração a Deus! Observai-os quando se preparam para tanto num auditório ou igreja. Todos eles querem realizar algo, a fim de agradar aos seres humanos. Deus aí lhes é bastante indiferente. Justamente Ele, a quem isso, sim, deveria ser dedicado! Olhai o dirigente! Ele exige aplausos, quer mostrar aos seres humanos do que é capaz.

Prossegui, ainda. Contemplai as majestosas edificações, igrejas, catedrais que em louvor a Deus… deveriam existir. O artista, o arquiteto e o construtor lutam apenas pelo reconhecimento terreno, cada cidade se vangloria com essas edificações… para honra de si mesma. Têm até de servir para atrair forasteiros. Mas não acaso para adoração a Deus, ao contrário, para que acorra à localidade dinheiro em decorrência do movimento aumentado! Apenas o impulso pelas exterioridades terrenas, para onde olhardes! E tudo isso sob o pretexto de adoração a Deus!

Existe, sim, aqui e acolá, todavia, uma pessoa cuja alma costuma abrir-se na floresta ou nas montanhas, lembrando-se aí, passageiramente, também da grandeza do Criador de toda a beleza em seu redor, porém de modo bem distante e em segundo plano. Nisso sua alma se expande, mas não para um vôo de júbilo aos páramos, porém… ela se expande literalmente no prazer do bem-estar.

Isso não deve ser confundido com um vôo às alturas. Não deve ser tachado diferentemente da satisfação de um glutão perante uma mesa ricamente sortida. Só erroneamente se poderá tomar como adoração semelhante arrebatamento da alma; permanece sem conteúdo, exaltação, sensação de bem-estar próprio, que aquele que assim intui considera agradecimento ao Criador. Mero acontecimento terrenal. Também muitos desses entusiastas da natureza consideram exatamente essa embriaguez como sendo adoração certa a Deus, e cuidam-se assim muito acima de quantos não têm as possibilidades de desfrutar essas belezas de formações terrenas. É um grosseiro farisaísmo, oriundo unicamente da sensação do próprio bem-estar. Lantejoula sem nenhum valor.

Quando essas pessoas um dia tiverem de procurar seus tesouros de alma, a fim de utilizá-los para sua ascensão, encontrarão o receptáculo dentro de si inteiramente vazio, pois o tesouro imaginado era somente uma embriaguez de beleza, nada mais. Faltava-lhe a verdadeira veneração ao Criador.

A verdadeira adoração a Deus não se manifesta mediante exaltações nem pelo murmurar de preces, tampouco por súplicas, genuflexões, contorcer de mãos, nem tremores extasiados, mas por alegre ação! Por jubilosa afirmação desta existência terrena! Haurir cada momento! Haurir significa aproveitar. Aproveitar, por sua vez… vivenciar! Não, porém, divertindo-se ou dançando, nem prejudicando o corpo e a alma com passatempos nocivos que o raciocínio procura e precisa como equilíbrio e estímulo de sua atividade, mas no olhar voltado para a Luz e para a vontade dela, que estimula, eleva e enobrece tudo quanto existe na Criação!

Para tanto se faz mister, porém, como condição básica, o conhecimento exato das leis de Deus na Criação. Elas mostram aos seres humanos de que maneira devem viver, se quiserem ser sadios de corpo e alma, mostram de modo certo o caminho que conduz ao reino espiritual, permitindo conhecer, simultaneamente e de modo claro, quais os horrores que necessariamente aguardam todos aqueles que se opõem a essas leis!

Visto como as leis da Criação atuam de modo autônomo, vivo e inabalável, munidas de uma força contra a qual o espírito humano é de todo impotente, claro é que a necessidade mais premente de cada ser humano tem de ser a condição de reconhecer irrestritamente essas leis, a cujos efeitos ele, em qualquer caso, realmente permanece exposto sem defesa.

Contudo, essa humanidade é tão restrita, que procura passar descuidadamente por cima dessa necessidade tão simples e nítida, apesar de não haver algo mais evidente! É notório que à humanidade não ocorrem jamais os pensamentos mais simples. Nisso qualquer animal é estranhamente mais esperto do que o ser humano. Adapta-se à Criação e nela é favorecido, enquanto o ser humano não procurar impedi-lo nisso.

O ser humano, no entanto, deseja dominar aquilo a cuja atuação autônoma está e sempre estará sujeito. Presume em sua vaidade já dominar forças, quando apenas chega a aprender a utilizar-se, para seus fins, de pequenas derivações de irradiações, ou quando se utiliza em mínima escala dos efeitos do ar, da água e do fogo! Aí não pondera que para essas utilizações, conquanto relativamente precárias, precisa antes de mais nada aprender e observar, a fim de utilizar-se das capacitações ou forças já existentes, exatamente de acordo com suas propriedades específicas. Terá de aí se adaptar, se deva haver resultado! Ele, totalmente sozinho!

Não se trata de dominar nem de subjugar, mas de um sujeitar-se, um enquadrar-se nas leis vigentes.

O ser humano, afinal de contas, deveria aí ter reconhecido que apenas aprendendo e adaptando-se pode usufruir benefícios! Nisso deveria prosseguir, gratamente. Mas não! Vangloria-se e comporta-se cada vez mais presunçosamente do que antes. Exatamente ali onde ele se curva, servindo à vontade divina na Criação, obtendo através disso, imediatamente, proveitos visíveis, procura de modo pueril apresentar isso de tal forma, como se fosse um vencedor! Um vencedor da natureza!

Essa mentalidade absurda alcança o auge de toda a tolice, quando ele passa, dessa forma, cegamente por aquilo que realmente é grande, pois com uma mentalidade correta realmente tornar-se-ia um vencedor… de si mesmo e de sua vaidade, visto que, na observação lógica de todas as notáveis conquistas, ele, aprendendo antes, curvou-se ao já existente. Somente assim advir-lhe-á resultado.

Cada inventor, bem como tudo aquilo que é realmente grande, adaptou seu pensar e seu querer às leis vigentes da natureza. O que se opuser ou até agir em sentido contrário será esmagado, triturado, esmigalhado. É impossível que alguma vez possa chegar realmente à vida.

Assim como as experiências em escala pequena, também não ocorre diferentemente com a existência toda do ser humano, nem diferentemente com ele mesmo!

Tendo de transpor não somente o curto tempo terrestre, mas toda a Criação, necessita para tanto, incondicionalmente, do conhecimento das leis a que se acha submetida a Criação inteira, e não apenas o ambiente mais próximo visível de cada ser humano terreno! Se as desconhecer ficará retido e impedido, ferido, jogado para trás ou até triturado, porque devido a sua ignorância não pôde seguir com as correntes de força das leis, mas sim colocou-se de maneira tão errada, que elas tiveram de empurrá-lo para baixo ao invés de para cima.

Um espírito humano não se apresenta grande, digno de admiração, mas apenas ridículo, sempre que tenta negar cega e obstinadamente fatos que tem de reconhecer diariamente em seus efeitos por toda parte, logo que deva utilizá-los não apenas em suas atividades e em toda técnica, mas também fundamentalmente para si mesmo e sua alma! Terá sempre oportunidade, durante sua existência terrena e suas atividades, de ver a absoluta firmeza e uniformidade de todos os efeitos básicos, quando não se fechar leviana ou até malevolamente, dormindo.

Nisso não há exceção alguma na Criação inteira, nem para uma alma humana! Tem de submeter-se às leis da Criação, se seus efeitos devam ser benéficos para ela! E essa simples evidência até agora a criatura humana deixou totalmente de lado, da maneira a mais leviana.

Considerou-a tão simples, que exatamente por isso teve de tornar-se o mais difícil que havia para ela no reconhecimento. Cumprir essa tarefa difícil, tornou-se-lhe com o tempo totalmente impossível. Encontra-se hoje assim diante da ruína, do descalabro anímico, que deve destruir conjuntamente tudo quanto construiu!

Só uma coisa poderá salvá-la: o conhecimento irrestrito das leis de Deus na Criação. Somente isso poderá impeli-la de novo para diante, fazê-la subir e, com ela, tudo o que procurar edificar futuramente.

Não digais que vós, como espíritos humanos, não podeis reconhecer tão facilmente as leis da Criação, que a verdade dificilmente se deixa diferenciar das conclusões enganadoras. Isso não é verdade! Quem faz tal declaração, tenta apenas esconder novamente a preguiça que traz em si, não quer deixar reconhecível a indiferença de sua alma ou procura desculpar-se perante si mesmo para tranqüilização própria.

Nada, porém, lhe adianta, pois cada pessoa indiferente, cada preguiçoso será agora condenado! Só aquele que congrega todas as suas forças para aplicá-las totalmente nas necessidades mais indispensáveis da alma, pode ainda ter a perspectiva de salvação. O meio-termo vale tanto como nada. Igualmente cada hesitar, protelar, já é perda total. À humanidade não é deixado mais tempo, porque ela já esperou até o ponto que constitui o último limite.

Evidentemente, desta vez não lhe será tão facilitado e nem será tão fácil, visto que ela mesma, por causa da mais descuidada irresponsabilidade de até agora nessas coisas, privou-se de qualquer capacitação, até em crer na profunda seriedade de uma necessária e última resolução! E este ponto constitui exatamente a maior fraqueza, tornar-se-á a queda infalível de tantos!

Durante milênios muito foi feito a fim de tornar-vos clara a vontade de Deus ou a uniformidade das leis da Criação, pelo menos na medida necessária, para que pudésseis atingir as alturas luminosas donde saístes, para que achásseis novamente o caminho para lá! Não pelas assim chamadas ciências terrenas, nem pelas igrejas, mas pelos servos de Deus, os profetas dos tempos antigos, bem como depois pela Mensagem do próprio Filho de Deus.

Apesar dela vos ter sido dada de modo tão simples, fazeis apenas referência a ela, jamais vos tendo esforçado seriamente para compreendê-la direito, menos ainda viver de acordo! Isso era, segundo vossa concepção preguiçosa, exigir demasiadamente, não obstante ser vossa única salvação! Quereis ser salvos, sem vos esforçardes de maneira alguma para tanto! Quando refletirdes sobre isso, havereis de chegar a esse triste reconhecimento.

Fizestes de cada Mensagem de Deus uma religião! Para vossa comodidade! E isso foi errado! Pois construístes para a religião um degrau todo especial e elevado, à parte das atividades cotidianas! E ocorreu o maior erro que pudestes cometer, pois com isso colocastes também a vontade de Deus à parte da vida cotidiana, ou, o que vem a dar no mesmo, vós vos colocastes à parte da vontade de Deus, ao invés de unificar-vos com ela, de inseri-la no centro da vida e da atividade de todos os vossos dias! De tornar-vos uma só coisa com ela!

Deveis receber de forma absolutamente natural e prática cada Mensagem de Deus, incorporando-a ao vosso trabalho, ao vosso pensar, a toda a vossa vida! Não deveis considerá-la como algo a ser mantido à parte, conforme sucede atualmente, algo que procurais como visitantes em horas de lazer! Onde por curto espaço de tempo procurais entregar-vos à contrição, ao agradecimento ou ao descanso. Dessa forma, aquilo não se tornou para vós uma coisa natural, que vos seja própria como a fome ou o sono.

Compreendei finalmente com acerto: tendes de viver nessa vontade de Deus, a fim de vos orientardes direito em todos os caminhos, os quais trazem o bem para vós! As Mensagens de Deus são indicações preciosas de que necessitais, sem cujo conhecimento e observância ficareis perdidos! Portanto, não deveis colocá-las dentro de uma vitrina para contemplá-las com bem-aventurado estremecimento, como algo sagrado, tão-só aos domingos, ou para, na aflição e no medo, ali vos refugiar em busca de forças! Desditosos, não deveis venerar a Mensagem, mas utilizá-la! Deveis pegá-la corajosamente, não somente com trajes de festa, mas com as mãos calosas da vida laboriosa de todos os dias, que jamais desonram ou humilham, mas honram a qualquer um! A jóia brilha na mão calosa, suja de suor e de terra, de modo muito mais puro, mais intenso, do que nos dedos bem tratados de um ocioso, que passa seu tempo terreno apenas em contemplações!

Cada Mensagem de Deus devia ser partilhada por vós, isto é, tornar-se uma parte de vós! Deveis procurar compreender o sentido corretamente!

Não deveis considerá-la como algo à parte, que fique afastado de vós, e ao que costumais aproximar-vos com tímida reserva. Assimilai a Palavra de Deus em vosso íntimo, para que cada um saiba de que forma terá de viver e se conduzir, a fim de atingir o reino de Deus!

Portanto, acordai finalmente! Aprendei a conhecer as leis da Criação. Para tanto não vos ajudará em nada qualquer inteligência terrena nem o insignificante saber de observações técnicas; algo tão mínimo é insuficiente para o caminho que vossa alma deve tomar! Tereis de elevar o olhar muito acima da Terra e reconhecer para onde vos conduz o caminho depois desta existência terrena, a fim de que nisso vos chegue simultaneamente a consciência do porquê e para quê finalidade estais nesta Terra.

E, por sua vez, exatamente assim como vos encontrais nesta vida, se pobre, se rico, sadio ou doente, em paz ou em luta, alegria ou sofrimento, aprendereis a reconhecer a causa e também a finalidade, e com isso ficareis alegres e leves, agradecidos pelo vivenciar que até agora vos foi dado. Aprendereis a apreciar valiosamente cada segundo e, acima de tudo, a aproveitá-lo! Aproveitá-lo para a escalada rumo à existência cheia de alegria, à felicidade grandiosa e pura!

E por vos terdes emaranhado e desnorteado em demasia, veio-vos outrora, por intermédio do Filho de Deus, a Mensagem de Deus como salvação, uma vez que as advertências transmitidas pelos profetas não tinham encontrado ouvidos. A Mensagem de Deus vos indicava o caminho, o único para a vossa salvação do pântano que vos ameaçava asfixiar! O Filho de Deus procurou guiar-vos por meio de parábolas! Os que queriam acreditar e os perscrutadores acolheram-nas com os seus ouvidos; mais adiante, contudo, elas não iam. Nunca procuraram viver de acordo.

Sempre permaneceram duas coisas distintas para vós, a religião e a vida cotidiana. Vós sempre ficastes de lado, ao invés de por dentro! Os efeitos das leis da Criação explicados pelas parábolas permaneceram totalmente incompreendidos por vós, porque nelas não os procurastes!

Agora vem na Mensagem do Graal a interpretação das leis para a época atual, na forma para vós mais compreensível. São na realidade exatamente as mesmas que Cristo trouxe outrora, na forma adequada de então. Ele mostrava como os seres humanos devem pensar, falar e agir, a fim de, amadurecendo espiritualmente, conseguirem ascender na Criação. Aliás, a humanidade não precisava mais. Não nenhuma lacuna nisso na Mensagem de outrora.

Todo aquele que finalmente se orienta por ela em seus pensamentos, palavras e ações, pratica com isso a mais pura adoração a Deus, pois esta repousa exclusivamente na ação!

Quem se submete de bom grado às leis, age sempre com acerto! Com isso prova seu respeito pela sabedoria de Deus, curva-se jubiloso à Sua vontade que reside nas leis. Dessa forma vem a ser auxiliado e protegido pelos seus efeitos, libertado de todo sofrimento e soerguido para o reino luminoso espiritual, onde se torna visível a cada um, sem turvação, a onisciência de Deus em jubiloso vivenciar, e onde a adoração a Deus consiste na própria vida! Onde cada respiração, cada intuição, cada ação se apóia na mais alegre gratidão e assim permanece como um constante prazer. Nascido da felicidade, semeando felicidade e, por isso, colhendo felicidade!

A adoração a Deus na vida e no vivenciar reside unicamente na observação das leis divinas. Somente com isso será assegurada a felicidade. Assim deverá ser no reino vindouro, o Milênio, que se denominará o reino de Deus sobre a Terra!


1Peças musicais religiosas.


MENSAGEM DO GRAAL

Para conhecer a obra NA LUZ DA VERDADE - MENSAGEM DO GRAAL de ABDRUSCHIN, nossos demais livros e para saber mais, clique AQUI.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça o seu comentário como Nome/URL. É facultativo colocar URL.

Arquivo do blog