A
PALAVRA HUMANA - Parte III
Olhai
à vossa volta, criaturas humanas, claramente e sem preconceitos:
tendes
de
reconhecer sem mais nada as divinas leis automáticas da vontade
sacrossanta, já que tendes diante de vós os frutos de vossa
semeadura! Para onde quer que olheis, aí está hoje no auge o
falatório altissonante, comandando tudo. Essa sementeira tinha
que
dar depressa tal floração, para mostrar agora no amadurecimento seu
verdadeiro núcleo, ruindo a seguir por ser inutilizável.
Tinha
de
amadurecer sob a aumentada pressão da Luz, tem de crescer com
rapidez como numa estufa, para em sua vacuidade, perdendo todo e
qualquer apoio, cair soterrando tudo embaixo de si, tudo quanto por
confiança leviana e esperança egoística imaginou estar abrigado
sob sua proteção.
O
tempo da colheita já se iniciou! Eis que recaem todas as
conseqüências do falar errôneo sobre cada um, individualmente,
como também sobre a coletividade que fomentou tal palavrório.
O
amadurecimento para a colheita traz também consigo, naturalmente,
mostrando
a severa lógica dos efeitos das leis divinas, que agora, no fim, os
maiores palradores devem obter a mais forte influência e o maior
poder, como ápice e frutos do constante emprego errado da palavra,
cuja misteriosa atuação a tola humanidade não mais pôde conhecer,
porque desde muito se fechou para esse saber.
Ela
não deu ouvidos à voz de Jesus, Filho de Deus, que já outrora
advertindo falou:
“Vossa
fala seja sim ou não, pois tudo o que transcende disso é do mal!”
Reside
nestas palavras algo mais do que pensais, pois encerram ascensão ou
decadência para a humanidade!
Continua...
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