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MENSAGEM DO GRAAL - ERA UMA VEZ…! - Parte Final

ERA UMA VEZ…! - Parte Final
Quem sente isso intuitivamente mantém-se por enquanto em silêncio, com a consciência envergonhada de que seria ridicularizado se falasse. Trata-se já de uma confusão doida, onde desponta o reconhecimento da incapacidade. E com o pressentir do reconhecimento, tudo se revolta mais ainda, seja por teimosia, por vaidade, e não por último pelo temor e o pavor do que há de sobrevir. Não querem por nenhum preço já agora pensar no fim desse grande erro! Agarram-se paroxisticamente na orgulhosa construção dos milênios passados, que tanto se assemelha à construção da torre de Babel e acabará identicamente!
O materialismo, até agora não-vencido, traz em si o pressentimento da morte, que mês após mês se torna mais evidente! —
Nas inúmeras almas, por toda a parte, na Terra inteira, isso já se faz sentir! Sobre o brilho da Verdade só resta uma tênue camada de concepções velhas e falsas que o primeiro golpe de vento purificador soprará para longe, de modo a assim libertar o núcleo, cujo luzir se ligará a tantos outros, desenvolvendo sua auréola radiante que se elevará como uma chama de agradecimento em direção ao reino da luminosa alegria, aos pés do Criador.
Será a época do tão almejado reino do Milênio, que está diante de nós como grande estrela da esperança em radiante promessa!
Ficará assim remido finalmente o grande pecado da humanidade inteira contra o espírito, que o deixou preso à Terra por meio do raciocínio! Somente esse será então o caminho certo para a volta ao natural, o caminho da vontade do Criador, que quer que as obras dos seres humanos sejam grandes e perfluídas por intuições vivas! E a vitória do espírito será também simultaneamente a vitória do mais puro amor!
FIM
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MENSAGEM DO GRAAL - ERA UMA VEZ…! - Parte XIV

ERA UMA VEZ…! - Parte XIV
As pessoas se lastimam e gritam alto, vêem com asco de que maneira as excrescências do materialismo se exibem em formas quase inacreditáveis. Imploram e rogam pela libertação do sofrimento, pela melhora, pela cura desse declínio ilimitado. Os poucos que ainda puderam salvar qualquer sentimento de vida de suas almas, dessa tempestade de acontecimentos incríveis, que não se sufocaram espiritualmente na decadência geral que traz com orgulho ilusório na testa o nome de “progresso”, sentem-se como expulsos, retardatários, e como tal são considerados e ridicularizados por seus acompanhantes sem alma da época moderna.
Uma coroa de louros a todos quantos tiveram a coragem de não se juntar às massas! Que altivamente se detiveram rente à rampa íngreme que levava para baixo!
É um sonâmbulo aquele que por isso ainda se considera hoje um infeliz! Abri os olhos! Pois não vedes que tudo o que vos oprime já é o começo do repentino fim do materialismo que atualmente só domina de maneira aparente? A construção inteira já está para ruir, sem a participação dos que nela sofreram e ainda estão sofrendo. A humanidade do raciocínio tem agora de colher aquilo que durante milênios gerou, alimentou, criou e adulou.
Na contagem humana um longo período, para as mós automáticas de Deus na Criação um breve lapso de tempo. Para onde olhardes só dareis com o malogro. Recua e se levanta ameaçadoramente em onda, como uma pesada muralha, para em breve desfazer-se, despencando e soterrando fundo os seus adoradores. Trata-se da lei inexorável da reciprocidade, que há de mostrar-se terrível nesse desencadeamento, porque durante milênios, apesar de múltiplas experiências, não houve a mínima alteração para algo mais elevado, e sim, pelo contrário, foi alargado ainda mais o mesmo caminho errado.
Desalentados, o tempo é chegado! Levantai a fronte que tantas vezes tivestes de baixar sob o peso da vergonha, sempre que a injustiça e a estupidez vos infligiram tão profundo sofrimento. Encarai hoje calmamente o adversário, que assim quis subjugar-vos!
As vestes pomposas de até agora já estão bem estraçalhadas. Através de todos os seus buracos já se vê finalmente a figura em sua forma verdadeira. Incerto, mas nem por isso menos arrogante, torna-se visível o fatigado produto do cérebro humano, o raciocínio, que se deixou elevar a espírito... sem compreender!
Tirai sossegadamente a venda e olhai mais nitidamente em redor de vós. Um olhar de relance por alguns bons jornais geralmente basta para dar uma visão clara de toda uma série de coisas. Ver-se-á um esforço paroxístico para se agarrarem ainda a todas as velhas aparências. Procura-se com arrogância e não raro com sarcasmos grosseiros encobrir toda essa incompreensão que cada vez se exterioriza mais nitidamente. Muitas vezes uma pessoa se esforça, empregando expressões insípidas, para julgar algo, do que, na realidade, não possui terminantemente sequer um vislumbre de discernimento.
Até mesmo pessoas com qualidades assaz boas debandam desanimadas para caminhos pouco limpos, somente para não terem de confessar que muitas coisas ultrapassam a capacidade de compreensão de seu próprio raciocínio, sobre o qual se apoiavam exclusivamente até bem pouco tempo. Não percebem quanto é ridículo seu procedimento, não vêem a nudez que dessa maneira só ajudam a aumentar. Confusos, ofuscados, em breve enfrentarão a verdade, olhando entristecidos para sua vida estragada, reconhecendo assim envergonhados que não passa de estupidez o que era tido como sabedoria.
Até que ponto já se chegou hoje? Trunfo é o atleta! Acaso um investigador sério, que levou decênios lutando para afinal descobrir um soro que salva anualmente centenas de milhares de pessoas, protegendo-as, adultos e menores, contra os perigos de doenças fatais, acaso já se viu tal pessoa poder ter festejados tamanhos triunfos, como um boxeador que vence por processo inteiramente material e bruto seu adversário? Acaso uma única alma humana lucrará com isso? Só terrenal, completamente terrenal, isto é, inferior em toda a obra da Criação! Correspondendo inteiramente ao bezerro de ouro do trabalho do raciocínio. Como triunfo desse príncipe fictício de barro, tão preso à Terra, sobre a restrita humanidade. — —
E ninguém vê esse resvalar tempestuoso rumo ao abismo horrendo!
Continua...


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MENSAGEM DO GRAAL - ERA UMA VEZ…! - Parte XIII

ERA UMA VEZ…! - Parte XIII
O saber é um produto; o espírito, porém, vida, cujo valor e cuja força só podem ser medidos segundo suas conexões com a origem do espiritual. Quanto mais íntima for essa conexão, tanto mais valorosa e poderosa há de ser a parte que se desprendeu da origem. Quanto mais frouxa, porém, for essa mesma conexão, tanto mais distante, estranha, isolada e fraca tem de ser também a parte saída da origem, isto é, o respectivo ser humano.
Tudo isso é tão simples e evidente, que não se pode compreender como as pessoas de raciocínio, que erraram o caminho, possam passar e tornar a passar diante disso como cegas. Pois o que a raiz traz recebem o tronco, a flor e o fruto! Mas mesmo aqui se mostra essa desesperançada auto-restrição na compreensão. Penosamente construíram um muro à sua frente e agora não podem mais olhar por cima e muito menos através dele.
A todos os espiritualmente vivos, no entanto, eles se assemelham, muitas vezes, a pobres tolos doentes, com seu sorriso zombeteiro e presunçoso, com seus ares de superioridade, olhando com desprezo para outros ainda não tão escravizados; tolos, aos quais, apesar de toda a compaixão, deve-se deixar com a sua quimera, porque o seu limite de compreensão deixa passar sem impressões mesmo os fatos comprovantes do contrário. Todo e qualquer esforço para melhorar um pouco esse estado de coisas assemelhar-se-á tão-só às tentativas vãs de envolver um corpo doente com um manto novo e bem vistoso, a fim de proporcionar, ao mesmo tempo, também restabelecimento da saúde.
Já agora o materialismo está além do ponto culminante, e breve terá de desmoronar-se, falhando por toda a parte. Não sem arrastar consigo muita coisa boa. Seus adeptos já chegaram ao fim de suas possibilidades; dentro em breve estarão confusos em sua própria obra e em si próprios, sem perceber o abismo que se abriu diante deles. Tornar-se-ão sem demora qual um rebanho sem pastor, não confiando uns nos outros, cada qual rumando por seu próprio caminho e, não obstante isso, prosseguindo a olhar orgulhosos por cima dos outros. Irrefletidamente, seguindo apenas o hábito anterior.
E tombarão finalmente às cegas no abismo, com todos os sinais de aparência exterior de sua insignificância. Consideram ainda como espírito aquilo que apenas é produto de seus próprios cérebros. Como, porém, pode a matéria morta gerar o espírito vivo? Em muitas coisas se mostram orgulhosos por seu pensar exato, e deixam, sem o mínimo escrúpulo, nos assuntos essenciais, lacunas da maior irresponsabilidade.
Cada novo passo, cada tentativa de melhora trará sempre em si toda a aridez das obras do raciocínio, e assim o germe da decadência irreprimível.
Tudo quanto assim digo não é nenhuma profecia, nenhuma predição sem base, e sim a conseqüência inalterável da vontade vivificadora da Criação, cujas leis já expus nas minhas numerosas dissertações precedentes. Todos os que me acompanham em espírito, nestes caminhos bem acentuados, têm de reconhecer e dar-se conta do fim indispensável. E todos os indícios disso já estão aí.
Continua...

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MENSAGEM DO GRAAL - ERA UMA VEZ…! - Parte XII

ERA UMA VEZ…! - Parte XII
Quem age contra a vontade de Deus, isto é, quem peca na Criação, fica submetido às consequências de tal transgressão.
Não importa quem seja e sob que pretexto tenha agido. Quer seja um ser humano individualmente, sob a cobertura da Igreja, da Justiça... crime contra o corpo ou contra a alma é e ficará sendo crime! Isso não pode ser alterado de forma alguma, nem mesmo através duma aparência de direito, que absolutamente nem sempre é o direito, pois é evidente que as leis também foram estabelecidas apenas pelos seres humanos de raciocínio e por conseguinte têm de conter restrição terrena.
Veja-se por exemplo o direito de muitos países, principalmente da América Central e do Sul. A pessoa que hoje governa e que por isso recebe todas as honrarias pode já amanhã ir parar num cárcere como criminosa ou ser executada, caso seu adversário consiga apoderar-se do governo por um golpe de força. Caso malogre, em lugar de ser ele reconhecido como regente, passará a ser considerado como criminoso e perseguido. E todas as autoridades constituídas servem de bom grado, tanto a um como a outro. Até mesmo um viajante dando voltas ao mundo tem muitas vezes de mudar de consciência, como quem muda de roupa, quando passa dum país para outro, para poder dar-se bem em todas as partes. O que num país é tido como crime no outro muitas vezes é permitido e até mesmo bem-visto.
Isso naturalmente só é possível nas conquistas do raciocínio terreno, mas nunca onde esse raciocínio se restrinja à sua função natural de instrumento do espírito vivo, pois quem ouvir o espírito jamais violará as leis de Deus. E onde estas constituírem os fundamentos, não poderão ocorrer defeitos nem falhas, e sim tão-só unidade, que traz consigo felicidade e paz. As manifestações do espírito em todas as partes somente podem ser, em suas linhas gerais, sempre as mesmas. Jamais se oporão umas às outras.
Onde quer que o raciocínio venha a constituir as bases exclusivas, faltando o espiritual, também a ciência do Direito, da Medicina e da Política se restringirão a ofícios imperfeitos. Simplesmente não é possível de outro modo. Partindo-se sempre nesse caso, é claro, do verdadeiro conceito de “espírito”. —
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