O QUE É, E DE ONDE VEM, O SENSO DE BELEZA?
Parte II
O Senso de Beleza preconiza uma avaliação
séria e constante de si mesmo e de seu ambiente em busca do que pode ser
melhorado, do que pode ser feito de maneira mais bela.
Mas isso logo faz pensar nos
“embelezamentos” oferecidos na propaganda.
Ora, o Senso de Beleza jamais deverá ser
confundido com a vaidade. E por quê?
Porque o Senso de Beleza, ao contrário da
vaidade, não esconde os defeitos, buscando camuflá-los ou jogando em terceiros
a culpa por existirem.
O Senso de Beleza vai à raiz dos nossos
defeitos e os elimina.
Claro que aqui não nos referimos à
aparência física exterior, mas ao íntimo de cada um.
Que todos nós possamos nos dar conta de que
a beleza não é feita apenas de atributos físicos ou estéticos, mas de um
conjunto em que contam, principalmente, o comportamento, a personalidade, a
fala, os pensamentos, o temperamento e o modo de ser de cada um!
Para cultivar em nós o senso de beleza,
retornamos ao início dessa resposta, que é o sentimento intuitivo. Somente
deixando-o atuar e predominar, (pois através dele o espírito domina a matéria),
é que conseguimos espiritualizar nossos pensamentos, palavras e ações,
tornando-os belos.
Sem o senso de beleza ninguém retornará à
sua origem, ao Paraíso.
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