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LEI DA ATRAÇÃO DA IGUAL ESPÉCIE




LEI DA ATRAÇÃO DA IGUAL ESPÉCIE

Semana passada tratamos da Lei da Reciprocidade e hoje vamos tratar de outra das Leis de Deus, a Lei da Atração da Igual Espécie, ou Lei da Igual Espécie.
Pode-se perceber como as pessoas tendem a se reunir em grupos já desde a juventude. Na fase adulta não é diferente. As pessoas se unem em torno de gostos, vícios, comportamentos e tendências comuns, surgindo dai o ditado popular: “diga-me com quem andas e eu te direi quem és!”. As pessoas procuram seus iguais para conviver.
Esse é um dos efeitos da Lei da Atração da Igual Espécie. Se, porém, na Terra, o convívio é generalizado entre todas as espécies, no Além, esta Lei só permite que convivam os de espécies iguais, pois são atraídos magneticamente para os planos correspondentes à sua espécie, prevalecendo, assim, a absoluta Justiça Divina.
A espécie de cada um, porém, não é definitiva, pois suas decisões e vivências, aqui ou no Além, possuem a condição de elevá-lo ou rebaixá-lo modificando sua espécie.
Na semana que vem, a Lei da Gravidade.
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AS ETERNAS LEIS PRIMORDIAIS DA CRIAÇÃO




QUAIS SÃO AS ETERNAS LEIS PRIMORDIAIS DA CRIAÇÃO?

Em primeiro lugar, deve-se esclarecer que, embora sejam provenientes de Deus, os 10 Mandamentos não são as Leis da Criação. Eles surgiram para orientar os hebreus que iniciariam uma nova vida na Terra Prometida, enquanto as Leis da Criação existem desde muito antes do surgimento do Planeta Terra.
As Leis da Criação, ou Leis da Natureza, ou Leis Primordiais, são as Leis de Deus. E elas são três leis básicas, instituídas para reger o universo, para governar a Natureza e, assim sendo, pode-se observar seu funcionamento simplesmente olhando em redor. Nesta semana vamos analisar a primeira e tão falada:

Lei da Reciprocidade

Jesus já falava dela quando dizia que colhemos o que plantamos. Se plantamos arroz não colhemos feijão e vice-versa. Em relação a nós mesmos, se semeamos maldade não podemos colher bondade. Se plantamos ódio, não brotará de nossas ações o Amor. Quem nada dá de si, nada pode receber.
Na semana que vem, a Lei da Igual Espécie.
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A ONIPRESENÇA DIVINA




DEUS ESTÁ EM TODA PARTE?

Não. Deus não está fisicamente em toda parte.
Inicialmente pode parecer estranho, porque se há uma coisa que se ouve geralmente, desde a infância, é que o Criador está em todo lugar. Esta é a noção que a humanidade possui da ONIPRESENÇA de Deus. Mas Onipresença não deve ser entendida desta forma.
Observe um especialista em quadros: ele vê uma obra e, através dela, identifica o pintor pelas características do trabalho. Um especialista em arquitetura reconhece o arquiteto através de um esboço.
Percebe-se, assim, que os autores podem ser reconhecidos nas suas obras, mas obviamente não estão dentro delas. A obra não é o próprio autor, mas seus traços são reconhecíveis nela. E da mesma forma o Criador e sua obra, a Criação. Deus está fora da Criação, não pode adentrá-la assim como um pintor não pode entrar em seus quadros. Porém, a beleza da Criação dá testemunho vivo da existência e da autoria de Deus.
A Onipresença de Deus significa que, de qualquer lugar da Criação, em qualquer tempo, Ele pode ser alcançado, não fisicamente, mas por meio de Suas Leis Perfeitas.
O Criador não está em todos os lugares se interessando, protegendo e cortejando as pessoas, apenas as Suas Leis nos envolvem e atuam automaticamente, desencadeando recompensa ou castigo, auxiliando e beneficiando sempre que alguém se abre para isso e atua corretamente, conforme falar-se-á ao tratar da oração.
Seria até arrogância imaginar que Deus ande atrás de cada um de nós buscando uma ligação como se fôssemos, de alguma forma, especiais. Ao contrário, nós é que devemos buscar uma religação com as Leis de Deus, para corrigir os atos do passado, onde rompemos essa ligação através de uma atuação desastrosamente errada.
Estar onipresente nada mais quer dizer realmente do que poder ser alcançado de qualquer lugar da Criação.
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O QUE É ADORAR?


O QUE É ADORAR?

Hoje a palavra “adorar” é usada para tudo. Há quem diga adorar coisas, animais, pessoas, situações, informações, etc., mas, conforme o 1º Mandamento, somente Deus deve ser adorado.
Quanto à adoração a Deus, reflita-se profundamente se o que hoje se define como adorar, e se pratica comumente, é mesmo adoração ou apenas um lamuriar-se e um pedir sem fim...
Examinando bem detidamente as festas, romarias, monumentos e catedrais, feitos e construídos (teoricamente) em louvor a Deus, constata-se que são, no fundo, obras para glorificar os seres humanos que as executam. Basta apenas que se reflita profundamente para ver que quase sempre foi assim mesmo que aconteceu.
O que é então, ou deveria ser, adorar a Deus realmente? É apenas se ajoelhar e balbuciar orações ou rezas repetitivas?
Seria um louvor teatral cheio de belas palavras ou em línguas que ninguém entende e nada significam? Não!
Adoração é reverência! Mas isso não encontrareis de fato em toda a Terra.”
A verdadeira adoração de Deus não se patenteia por meio de fantasias, nem no remoer da oração, nas súplicas, nas genuflexões, no torcer das mãos, mas na ação cheia de alegria! E afirmação plena de regozijo pela existência terrena!” (ABDRUSCHIN)

Este texto é parte da obra que pode ser conhecida clicando aqui.
Este livro foi escrito sob inspiração da obra Na Luz da Verdade – Mensagem do Graal de Abdruschin, obra que traz a filosofia de uma nova vida, e que pode ser conhecida clicando aqui.
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O QUE É TER FÉ?


O QUE É TER FÉ?

Os dicionários definem fé, além de outras coisas, como crença e confiança, que por sua vez seria uma segurança íntima.
Temos fé quando acreditamos em algo que não podemos provar ou tocar. Porém, quando se trata de questões espirituais, ter fé não é errado, mas também não é suficiente, se não vier baseada nas obras.
Como diz a Bíblia em Tiago 2:26, “Assim como o corpo sem a alma é morto, assim também a fé sem obras é morta.
Uma fé sem obras é cega. Certamente não será acreditando em tudo que nos dizem, nem deixando nas mãos de outros definir aquilo em que vamos acreditar ou aceitar como regras para nossas vidas, que vamos evoluir espiritualmente.
Também é cega a fé por arrogância, que impede muitas pessoas de reconhecer a verdade e de olhar para si mesma num autoexame sério e se modificar, tanto nas coisas espirituais quanto nas coisas terrenas.
Deus quer pessoas vivas e ativas, que buscam a Verdade e não se contentam em aguardar que alguém lhes diga o que fazer e em que acreditar.
O Criador não quer que tenhamos apenas uma segurança íntima, uma crença. Ele quer que tenhamos certeza, convicção!
A convicção, que o dicionário define como “certeza adquirida”, é uma “persuasão íntima” que só pode ser obtida pela vivência!
Falando popularmente, vivenciar é “sentir na pele”, é passar por algo que marca, é viver uma situação pessoalmente, extraindo dela uma lição de vida.
Nas questões espirituais podemos ter as mesmas certezas pois, mesmo que não se possa provar cientificamente certas coisas, ninguém poderá tirar de nós as experiências que adquirimos na vida e que nos deixam marcas e certezas. Contudo, somente aquilo que nós vivemos, experimentamos por nós mesmos, é nosso.
É isso que levamos conosco ao partir. Esqueçamos todo o estudo, cargos, títulos, especializações terrenas, toda a fé mal examinada... Por isso Deus nos quer atuantes e pesquisadores.
 A verdadeira fé só se origina quando a pessoa apreendeu perfeitamente o sentido das Mensagens Divinas, transformando-as em convicção natural, e, por conseqüência, viva.
Somente a apreensão cabal e sem lacunas é equivalente à convicção, e somente esta possui valor espiritual!
Só na convicção é que se encontra a redenção e a salvação.
(ABDRUSCHIN).

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Ele foi escrito sob inspiração da obra Na Luz da Verdade – Mensagem do Graal de Abdruschin, obra que traz a filosofia de uma nova vida, e que pode ser conhecida clicando aqui. O download pode ser feito clicando aqui.


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