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O QUE É A PÁSCOA?

O QUE É A PÁSCOA?
QUAL O SEU VERDADEIRO SENTIDO?

A Páscoa, termo hebraico (Pessach ou Pesah), significa “passagem” e é, atualmente, uma das festas mais importantes da cristandade, porque antes e durante seu período é relembrada a morte de Jesus e celebrada a Sua ressurreição, segundo a Igreja.

Quanto à origem, a Páscoa surgiu como uma festa considerada pagã, uma homenagem a Ostara, enteal conhecida como a deusa da Primavera, cuja imagem está associada aos ovos e aos coelhos. Ela surgiu, portanto, como uma celebração do renascimento da natureza após o inverno.

Os judeus, por sua vez, comemoram o Êxodo, isto é, a saída do Egito guiada por Moisés. Jesus participou dessa celebração mas não a originou, pois é uma festa muito mais antiga.

Hoje a Páscoa, a exemplo do Natal, tornou-se apenas mais um evento do calendário comercial anual.

Em uma verdadeira celebração, ela deve trazer o agradecimento ao Criador pela graça de seguir existindo e por anualmente conceder a renovação da força que nos permite viver, como também à natureza, que nos concede os alimentos. Essa explicação foi tirada da obra disponível aqui.

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A FERRAMENTA MALTRATADA



A FERRAMENTA MALTRATADA



Desde a antiguidade as pessoas furavam as orelhas. Vemos as múmias de antigas rainhas egípcias com suas orelhas cheias de furos, demonstrando como a moda já parecia fazer vítimas lá nas margens do Nilo.
Há evidências de tatuagens em homens mais primitivos ainda. Algumas delas podem ser, especula-se, rituais. Outras, medicinais, pois seguem os meridianos da acupuntura. O que essas práticas antigas têm em comum com o ser humano de hoje? Nada e tudo.
Nada porque os motivos que levavam o homem primitivo a tatuar-se e a rainha egípcia a furar as orelhas podem não ter qualquer relação com simples vaidade.
E tudo porque, assim como em nossos tempos, uma agressão destas ao corpo é um erro que se comete contra si mesmo.
Com exceção das intervenções medicinais, qualquer ferimento causado ao próprio corpo é um pecado que se comete contra si próprio.
O corpo é uma ferramenta que o Criador concedeu ao ser humano para que possa viver na matéria terrestre e se desenvolver.
O corpo não é o ser humano, pois está sujeito ao envelhecimento enquanto o espírito é eterno, mas sem o corpo o espírito não atua na Terra.
Sua constituição tem íntima relação com o espírito pois nossas ações do passado determinaram o tipo de corpo que hoje possuímos. Se perfeito ou não, se sujeito a doenças ou não.
Vindo do pó (a matéria), o corpo que o ser humano recebe deve ser devolvido, ainda que envelhecido, sem qualquer interferência desnecessária por parte do ser humano, pois deve retornar ao pó nas melhores condições possíveis, o que vai sinalizar que aquela pessoa cuidou bem da ferramenta que lhe foi confiada.
É certo que com a vida que se leva hoje, com a alimentação cheia de agrotóxicos e com a poluição desenfreada, a saúde não é mais a mesma. Mas não temos controle sobre isso. Não está ao nosso alcance.
Podemos controlar, isso sim, o que decidimos fazer, por isso não fure e nem marque seu corpo. Devolva-o ao pó limpo e completo, como ele foi recebido no início.
E você? O que acha deste assunto? Deixe um comentário e divida sua opinião conosco. E seus amigos? O que pensam disso? Compartilhe esse texto com eles no Facebook. Vamos divulgar boas mensagens na rede!
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O ERRO E A MENTIRA


O erro não corrigido gera um carma que em tempo mais ou menos longo, causará influência na vida de quem erra.

O desejo de manter uma mentira leva sempre a outra mentira e essa cadeia leva ao descrédito do mentiroso!

Você já viu algo assim ocorrer? Compatilhe conosco, deixe um comentário, uma pergunta ou uma vivência.

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QUAL A FORMA CORRETA DE ADORAR A DEUS?

O Criador não exige adoração de ninguém. Afirmações contrárias têm sua origem no erro que a humanidade sempre comete de atribuir características humanas aos deuses. Faziam isso na Grécia antiga e continuaram fazendo mesmo após saberem da existência de apenas Um Único Deus, nosso Onipotente Criador.
Se Ele exigisse adoração dos seres humanos, revelaria imperfeição. O Criador não exige sequer obediência, posto que concedeu ao ser humano livre arbítrio de decisão, para que pudesse escolher fazer o que é certo livremente e, assim, desenvolver-se e poder retornar ao Paraíso.
Não, Deus não exige adoração do ser humano e quando o primeiro dos mandamentos fala em amá-Lo sobre todas as coisas, não é o mesmo que adoração. Esse amor consiste no cumprimento consciente e livre das Leis de Deus. Mas, apesar das consequências, ainda assim ninguém é obrigado a cumprir. Faltaria valor.
A despeito, porém, da não-exigência, a humanidade vem, ao longo dos milênios, praticando a adoração a Deus sempre que alcança determinado nível de desenvolvimento espiritual.
Os povos que chegaram ao reconhecimento de Deus também esforçaram-se por reservar áreas ou construir edificações exclusivas para prestar culto ao Criador.
Os atlantes reservaram bosques, os celtas tinham seus imensos círculos de pedra, no Egito antigo o Faraó Akhenaton construiu uma cidade inteira em honra ao Deus Único. A capital de Sabá, Marib, possuia um magnífico templo de colunas.
Os Incas possuiam Templos e os Maias tinham Pirâmides onde, antes da decadência sanguinária, prescrutavam o infinito.
Não é errado construir Templos e nem prestar culto ao Criador. Todos aqueles povos evoluídos o fizeram e sempre reservaram o que de melhor podiam fazer, ou reunir, para honrar a Deus.
O erro surge quando a forma correta dá lugar aos conceitos terrenos e o servir dá lugar à busca de riquezas e influência terrenas, às disputas de poder e mesquinhez.
E a forma correta envolve reunir pessoas imbuídas de devoção, da busca por conhecer e cumprir a Vontade de Deus em momento de vibração conjunta e oração intuída. 
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PARENTE DE MACACO?


O HOMEM DESCENDE DO MACACO?
Cada povo, desde os hebreus até os índios brasileiros, tem seu mito sobre a criação do mundo e do homem. Nesses casos esta é a forma encontrada para dar uma explicação, segundo conhecimentos e vocabulário disponíveis em cada lugar e em cada época.
No caso de Adão e Eva, a Bíblia fala de um acontecimento espiritual e não terreno. A dificuldade começa quando são citados rios da antiga Mesopotâmia como o Tigre e o Eufrates (Gen.2:14). Ora, todos sabemos que o Paraíso não fica na Terra, muito menos no Iraque, onde localizou-se a Mesopotâmia no passado.
As acirradas discussões entre ciência e religião, porém, vão muito além disso, chegando ao radicalismo quando, em verdade, as duas vertentes não estão vendo que o ponto central foi deixado de lado: nós não somos o nosso corpo de carne e osso. Nosso corpo envelhece, mas nosso EU permanece sempre o mesmo!
O ser humano foi criado por Deus, mas seu corpo tem origem animal, embora não por meio do macaco.
Roselis von Sass em “Os Primeiros Seres Humanos” proporciona uma explicação definitiva sobre o processo que, ao final das contas, une as duas correntes.
O corpo humano, segundo a autora, foi resultado de um processo evolutivo físico, em que determinado tipo de primata, (que não existe mais), desenvolveu-se até o nível máximo, formando um corpo capaz de abrigar o espírito humano.
Em dado momento, os casais primitivos (que provavelmente são os Homo Erectus, antecessores do Homo Sapiens - nós) geraram filhotes que não nasceram mais como animais, porém como crianças onde encarnaram-se espíritos humanos.
Assim, nós somos seres criados, espirituais, enquanto nossos corpos são fruto de um processo de desenvolvimento que iniciou-se com o primata que, evidentemente, não era um macaco.
Também é importante destacar que ocorreram diversos nascimentos de crianças humanas filhas dos primatas, e não um único casal original.
Com a chegada dos homens à Terra, os primatas cumpriram sua missão e foram extinguindo-se pouco a pouco.
Como se pode ver, é a junção das duas vertentes cujos defensores se enfrentam, quando o que importa do homem é seu núcleo espiritual, não o corpo terreno.
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TODO MUNDO JÁ NÃO SE PERGUNTOU UM DIA...

Quem Somos?

De onde viemos?

Pra onde vamos?

Por que estamos aqui?

Onde está o Santo Graal?

Existe vida inteligente extra-terrestre?

 

Que tal dar sua resposta no espaço dos nossos comentários? Ou formular uma pergunta? 

 

E também convidamos você para conhecer várias outras perguntas tão importantes quanto estas clicando aqui.

 

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UM SUPER COMETA SE APROXIMA!


Você acredita que cometas e eclipses podem ser sinais ou avisos? Os antigos acreditavam que sim e Jesus fala sobre sinais nos céus em Lucas 21:11. Pois bem, está prometido para Dezembro um cometa cuja cauda pode tomar metade do céu! Veja a matéria clicando aqui. E conheça o livro que responde a algumas das grandes perguntas da humanidade clicando aqui.Gostou do blog e dos assuntos tratados nele? Então ajude a gente a divulgá-lo. Compatilhe o link no Facebook e/ou envie perguntas, sugestões e vivências para nossos comentários. Valeu!

AS "DIFICULDADES" DO AMOR!

AS “IMENSAS DIFICULDADES” DE AMAR
Quantas vezes não ouvimos alguém dizendo que amar é complicado? Quem nunca sofreu por amor?
Mas, o Amor Verdadeiro é isso mesmo? Dificuldade, complicação e sofrimento?
Absolutamente não! O Amor é o sentimento mais simples que existe. Tão simples que as pessoas não conseguem mais vivenciá-lo e nem mesmo identificá-lo.
A maioria dos relacionamentos humanos nos quais as pessoas imaginam ver o amor, na verdade são paixões, cobiças, erotismo, egoísmo ou possessividade!
Quantos homens não casam movidos por instintos baixos e acabam vendo na esposa apenas uma serva de luxo? Quantas mulheres não casam apenas para sair da casa dos pais?
Depois, quando seus relacionamentos se desfazem, e o sofrimento é inevitável, a culpa acaba sendo jogada nas “dificuldades do amor”.
Ninguém faz uma avaliação rigorosa de si mesmo e tem a suficiente humildade para reconhecer: agi erradamente, ou, escolhi mal... Amar é complicado? Ou as pessoas é que são?
Mas não é só entre casais que sentimentos baixos são confundidos com amor.
Muitos pais que vêem os filhos como seus objetos e muitos filhos que vêem seus pais como meros doadores de recursos também dizem amar-se mutuamente.
Mas o Amor Verdadeiro não é nada disso!
Ele não abre espaço para a cobiça, ciúme, sentimentos de posse ou rejeição e adultérios que levam a tragédias. Não contempla egoísmos, sensualismo ou interesses. O Amor Real pressupõe incondicionalidade e severidade.
O pai que ama seu filho sabe que a educação correta está muito mais no NÃO educativo que no SIM permissivo. A mãe que ama seu filho sabe que alguns tombos são inevitáveis. Que ela não pode viver a vida do filho ou da filha, pois cada ser humano é um espírito único e independente.
O Amor real oferece o remédio amargo quando é a melhor chance de cura, e não aquilo que agrada ao paladar, mas arruína a vida.
Em resumo: amar é fácil. O ser humano é que complica tudo!

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