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OS DEZ MANDAMENTOS - DÉCIMO MANDAMENTO

 


DÉCIMO MANDAMENTO

EXPLICADO POR ABDRUSCHIN

NÃO COBIÇARÁS CASA, PROPRIEDADE E GADO DO TEU

PRÓXIMO, E TUDO O QUE LHE PERTENCE!

Quem procura auferir ganhos com trabalho ou comércio honesto poderá ficar sossegado, quando chegar a vez deste mandamento no dia da grande prestação de contas, pois passará por ele sem ser prejudicado. Considerando bem, é tão fácil cumprir todos os mandamentos e, não obstante... observai bem todos os seres humanos e logo chegareis ao reconhecimento de que mesmo o cumprimento deste mandamento, em verdade tão evidente... não se efetua, ou então, apenas raramente e, ainda assim, não com alegria, porém, com grandes esforços.

Sobre todos os seres humanos, quer brancos, amarelos, morenos, negros ou vermelhos, paira como que um anseio insaciável de invejar o próximo por aquilo que eles mesmos não possuem. Dizendo melhor: de invejá-lo por tudo! Nessa inveja já reside a cobiça proibida! Com isso, a transgressão do mandamento já se consumou, tornando-se a raiz de muitos males que precipitam a queda do ser humano, da qual, em muitos casos, jamais conseguirá se reerguer.

O ser humano comum, estranhamente, raras vezes preza o que é seu, porém, apenas aquilo que ainda não possui. As trevas semearam avidamente a cobiça, e as almas humanas, infelizmente, se entregaram com grande disposição, a fim de criar o solo mais fértil para a triste sementeira. Assim, com o correr do tempo a cobiça pela propriedade alheia tornou-se motivo dominante de toda a atividade da maior parte da humanidade. A começar de simples desejos, passando pela astúcia e pela habilidade de convencer, aumentando até à inveja desmedida, decorrente da contínua insatisfação e até ao ódio cego.

Qualquer caminho para a satisfação era tido ainda como correto, desde que não estivesse em conflito demasiado evidente com as leis terrenas. A Lei de Deus ficou ignorada diante da ânsia crescente de aquisição! Cada qual se julgava realmente honesto, enquanto não tinha sido citado perante os tribunais terrenos para prestação de contas. Conseguir isso não lhes custava muitos esforços, pois empregavam a maior cautela e a maior argúcia do raciocínio, quando desejavam prejudicar o seu próximo sem nenhuma consideração, tão logo fosse preciso, para auferir qualquer vantagem a preço baixo. Não lhes ocorreu sequer que na realidade ia lhes custar muito mais caro do que perfazem todos os valores terrenos! A assim chamada inteligência tornou-se trunfo! A inteligência, porém, de acordo com os conceitos atuais, nada mais é que a florescência de uma esperteza ou uma intensificação desta. Somente é esquisito que todos desconfiem de homens espertos, enquanto respeitam os inteligentes! O conceito básico geral produz tal contra-senso. O ser humano esperto é um ignorante na arte de satisfazer seus desejos, ao passo que os seres humanos inteligentes se tornaram mestres no assunto. O ignorante não sabe encobrir os seus desejos com mantos vistosos, colhendo por isso apenas desprezo compassivo. Para o mestre, porém, brota de todas as almas, que se entregam a pendor idêntico, a mais invejosa admiração! Inveja também aqui, pois no solo da humanidade atual nem sequer a admiração da igual espécie consegue ser isenta de inveja. Os seres humanos desconhecem essa forte força propulsora de tantos males e ignoram que essa inveja domina atualmente sob múltiplos aspectos todos os seus pensamentos e todos os seus atos! Ela reside no ser humano isolado, assim como nos povos inteiros, dirige os países, gera guerras, bem como partidos e luta eterna, onde quer que duas pessoas tenham de conferenciar sobre algo!

Onde fica a obediência ao décimo mandamento de Deus, desejar-se-ia exclamar como advertência aos países! Na mais impiedosa cobiça, deseja cada um dos países terrenos apenas a posse do que pertence ao outro! Não recuam diante do assassínio isolado, nem mesmo diante de massacres ou da escravização de povos inteiros, apenas para assim se projetarem em grandeza. Os belos discursos sobre autoconservação ou autodefesa são apenas subterfúgios covardes, pois eles mesmos sentem claramente que algo precisa ser dito, para atenuar, ou desculpar crimes tão monstruosos contra os mandamentos de Deus!

Isso, porém, de nada lhes servirá, pois o cinzel que grava as transgressões dos mandamentos de Deus no livro dos acontecimentos mundiais é inexorável, e indestrutíveis são os fios do carma que aí se ligam a cada um, fazendo com que nem sequer a menor manifestação de seu pensar ou agir, possa perder-se, sem ser expiada!

Quem puder abranger com a vista todos esses fios, verá que terrível Juízo foi assim provocado! Confusão e desmoronamento de tudo quanto foi construído até então são apenas as primeiras e leves conseqüências dessa mais torpe de todas as violações do décimo mandamento de Deus! Ninguém poderá ser benevolente convosco quando todo o efeito começar a cair sobre vós. Não o mereceste de outra forma. Virá com isso somente aquilo que vós mesmos forçastes!

Arrancai por completo a sórdida cobiça de vossa alma! Ponderai que também um país se compõe apenas de pessoas isoladas! Deixai de lado toda a inveja e todo o ódio contra aquelas pessoas que a vosso ver possuem muito mais que vós! Isso tem sua razão de ser! Que não sejais capazes de reconhecer essa razão, é apenas vossa culpa, decorrente tão somente da enorme limitação da vossa faculdade de compreensão, limitação que vós mesmos forçastes voluntariamente, que não era desejada por Deus, e que teve de surgir como conseqüência de vosso nefasto servilismo intelectivo!

Aquele que não estiver satisfeito com a posição que lhe é dada no novo reino de Deus aqui na Terra, posição decorrente do efeito dos fios de seu carma, por ele próprio tecido, também não é digno de viver nele! Não é digno de assim lhe ser propiciada a oportunidade de libertar-se, de modo relativamente fácil, de velhos fardos de culpas que a ele se atêm, e de, concomitantemente, ainda amadurecer espiritualmente, a fim de encontrar o caminho que leva à pátria dos espíritos livres, onde imperam apenas Luz e alegria!

Futuramente cada insatisfeito será destruído inexoravelmente como imprestável elemento perturbador da paz, finalmente ansiada, e como obstáculo à ascensão sadia! Se, porém, ainda possuir anseio pela Luz, assegurando uma conversão breve, então ficará sujeito a uma nova lei terrena, para o seu bem e para sua derradeira salvação, até nele surgir o reconhecimento do infalível acerto da sábia vontade de Deus; acerto também referente a ele, que, apenas por miopia de sua alma e por tolice voluntária, não foi capaz de reconhecer que o leito, em que agora jaz na Terra, foi por ele próprio fabricado, como conseqüência incondicional de toda a sua existência de até então, de várias vidas no Além e na Terra, não sendo, porém, cega arbitrariedade de um acaso! Reconhecerá então, finalmente, que necessita para si exatamente e apenas aquilo que vivencia e o lugar onde se encontra, bem como o ambiente em que nasceu, com tudo o que a isso se liga!

Se trabalhar assiduamente em si próprio, progredirá não só espiritualmente como também terrenamente. Se tentar, porém, obstinadamente forçar outro caminho, sem consideração e prejudicando seus semelhantes, então jamais poderá auferir proveitos verdadeiros disso.

Ele não deve dizer que o reconhecimento disso ainda lhe deva ser proporcionado por Deus, para que ele obedeça e se modifique nisso! Trata-se apenas de ousadia e novo pecado, esperar ou até exigir que lhe seja primeiro provado que está errado com a sua opinião, para que possa acreditar, para que seja convencido do contrário! É ele, tão só ele, que se tornou completamente incapaz para o reconhecimento, e que se desviou do caminho certo, no qual se encontrava de início! As possibilidades de reconhecimento já lhe tinham sido dadas por Deus no caminho que ele havia pedido poder seguir! Já que ele as enterrou profundamente através da própria má vontade, Deus deve, como seu servo, reabrir tal cova! Comportamento pueril! Exatamente essa arrogância, essa exigência, fará com que agora seja mais difícil ao ser humano remir as blasfêmias assim cometidas! Eu vos digo: para qualquer ladrão será mais fácil ficar novamente livre de culpa, do que para a alma humana que, esperando, ousa exigir que Deus reabilite o ser humano da própria e maior culpa, mediante nova doação de reconhecimento! Exatamente aquilo com que o próprio ser humano se carregou, na maneira mais rebelde contra a vontade de Deus, como o mais pesado fardo de pecados!

Será uma luta árdua para as almas humanas, até que possam libertar-se das costumeiras transgressões do décimo mandamento de Deus, isto é, até que se modifiquem nisso, para viver realmente de acordo com o mesmo, no pensar, falar e agir! À espera, porém, de todos aqueles que não o conseguirem, estarão sofrimentos e aniquilação aqui na Terra e no Além!

AMÉM!

PROGRESSO EM QUAL DIREÇÃO?


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RESGATE-SE! LIBERTE-SE!


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DESPERTA! VIVENCIA!

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ESPIRITUALIZA TUAS OBRAS!

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NAS OBRAS DO ESPÍRITO, A VIDA!

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O QUE VALE SÃO AS OBRAS!

 

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A RELIGIÃO NÃO RE-LIGA...


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OS DEZ MANDAMENTOS - NONO MANDAMENTO

 


 NONO MANDAMENTO

EXPLICADO POR ABDRUSCHIN

Não cobiçarás a mulher do teu próximo!

  

Este mandamento dirige-se de modo claro, direto e incisivo aos instintos corporais e animais que o ser humano... infelizmente... permite que surjam muitas vezes de modo excessivo, tão logo se lhe ofereça oportunidade para isso!

Aí já tocamos no ponto capital, que constitui a maior armadilha para os seres humanos e à qual quase todos sucumbem, desde que com ela entrem em contato: a oportunidade!

O instinto é despertado e guiado apenas pelos pensamentos! O ser humano pode verificar facilmente em si próprio, que o instinto não se manifesta, nem pode surgir, se não houver pensamentos a seu respeito! É-lhes inteiramente subordinado! Sem exceção!

Não digais que também o sentido do tato pode despertar o instinto; pois isso é errado. É apenas uma ilusão. O sentido do tato desperta apenas os pensamentos e estes, então, o instinto! E o meio mais poderoso para despertar tais pensamentos é a oportunidade que se oferece e que deve ser temida pelos seres humanos! Por essa razão, constitui-se na maior medida de defesa e na melhor das proteções para todos os seres humanos de ambos os sexos, evitar tais oportunidades! É a âncora de salvação na aflição atual, até que toda a humanidade se tenha fortalecido de tal maneira, que seja capaz, como a coisa mais natural e lógica de sua condição, de manter puro o foco dos seus pensamentos, o que hoje, infelizmente, não é mais possível! Então qualquer transgressão deste mandamento será inteiramente impossível.

Até lá muitas tempestades purificadoras terão de assolar a humanidade, mas aquela âncora resistirá, desde que cada bem-intencionado se esforce realmente por nunca dar oportunidade de encontro sedutor, a sós, entre pessoas de sexos diferentes!

Cada qual deve gravar isso com letras de fogo, pois não é tão fácil libertar-se animicamente de tal transgressão, já que a outra parte também entra em questão aí! E a possibilidade para uma ascensão simultânea é muito rara.

Não cobiçarás a mulher do teu próximo!” Isso não se refere apenas a uma mulher casada, porém ao sexo feminino em geral! Portanto, também às filhas! E como é dito expressamente: “Não cobiçarás!”, refere-se apenas ao instinto sexual, não porém ao cortejar sincero!

Palavras tão claras não admitem enganos. Trata-se aqui da severa lei divina contra a sedução ou violação. Bem como contra a conspurcação por pensamentos oriundos de uma cobiça! Já isso, como ponto inicial de todo o mal de um ato, constitui transgressão do mandamento, acarretando punição mediante um carma que terá de ser remido inevitavelmente de alguma forma, antes que a alma possa libertar-se disso novamente. Por vezes tal acontecimento, considerado erroneamente pelos seres humanos como de pouca importância, constitui até um fator determinante para a espécie da próxima encarnação sobre a Terra, ou para seu futuro destino nesta existência terrena. Não considereis, pois, levianamente o poder dos pensamentos, ao qual se liga, naturalmente, também a responsabilidade, em igual medida! Sois responsáveis pelos pensamentos mais levianos, pois já acarretam danos no mundo de matéria fina. Naquele mundo que terá de receber-vos, depois desta vida terrena.

Se a cobiça, porém, levar à sedução, chegando, portanto, a um ato material grosseiro, temei pelo castigo, se não fordes capazes de a tempo reparar o mal aqui na Terra, corporal e animicamente!

Quer essa sedução seja feita de maneira insinuante, quer mediante solicitação brutal, ou ainda com a anuência final da parte feminina, não influenciará em nada o efeito recíproco, pois este já se iniciou quando surgiu a cobiça, e toda a astúcia e todas as artimanhas apenas servirão para agravá-lo. Mesmo a anuência final não o anulará!

Tende, pois, cuidado, evitai todas as oportunidades e jamais vos torneis despreocupados a esse respeito! Conservai puro, principalmente, o foco de vossos pensamentos! Assim jamais transgredireis este mandamento!

Também não vale como desculpa se um ser humano procura iludir-se com o fato de que existia a probabilidade do matrimônio! Pois pensando assim seria até a mais grosseira inverdade. Um matrimônio destituído do amor das almas é nulo perante Deus. O amor das almas será, porém, a mais forte de todas as proteções contra a transgressão do mandamento, pois aquele que realmente ama deseja proporcionar ao ser amado sempre somente o melhor, sendo, portanto, incapaz de manifestar-lhe desejos ou exigências impuras, contra o que se volta em primeira linha o mandamento!



OS DEZ MANDAMENTOS - OITAVO MANDAMENTO

 OITAVO MANDAMENTO

EXPLICADO POR ABDRUSCHIN

Não levantarás falso testemunho contra teu próximo!

Se agredires a um de teus semelhantes e lhe bateres, de modo a causar-lhe ferimentos, e se talvez ainda o roubares, sabes então que o prejudicaste e que serás passível de punição terrena. Nem sequer pensas que com isso concomitantemente também te enredaste nas malhas de um efeito recíproco que não está sujeito a nenhuma arbitrariedade, mas que se desencadeia com justiça até nas mais ínfimas reações da alma, as quais nem consideras e nem sentes intuitivamente. E essa reciprocidade não tem nenhuma ligação com a pena terrena, agindo, pelo contrário, de modo sereno e totalmente independente, mas de forma tão inevitável para o espírito humano, que em toda a Criação não poderá encontrar um cantinho sequer capaz de protegê-lo e de escondê-lo.

Quando ouvis falar a respeito de tais atos brutais de agressão e de ferimentos causados à força, vos sentis indignados. Se as vítimas forem pessoas que vos são caras, ficareis também assustados e horrorizados! Não vos incomodais, porém, quando ouvis, aqui e acolá, uma pessoa ausente ser caluniada por terceiros, mediante o emprego sutil de palavras malévolas, ou muitas vezes apenas com gestos expressivos, que deixam entrever mais do que poderia ser dito com palavras.

Atentai, porém: uma agressão física pode muito mais facilmente ser reparada, do que um ataque à alma, a qual sofre com a difamação.

Evitai, por isso, todos os assaltantes da reputação, da mesma maneira como os assassinos terrenos!

Pois são identicamente culpados, e muitas vezes piores ainda! Assim como não têm piedade para com as almas que perseguem, também mão nenhuma deverá ser-lhes estendida no Além, para auxílio, quando o implorarem! Frio e impiedoso é o nefasto impulso em seu íntimo de difamar outras pessoas, muitas vezes até estranhas a eles, e por isso hão de encontrar frio e inclemência centuplicados no local que os aguarda, assim que tiverem de abandonar o seu corpo terreno!

Continuarão a ser no Além os proscritos e os mais desprezados, mesmo diante dos assaltantes e dos ladrões; pois um traço comum, ignóbil e desprezível, caracteriza toda essa espécie, desde a simples tagarela aos indivíduos corruptos, que não têm medo de levantar falso testemunho, sob juramento voluntariamente prestado, contra seu próximo, em relação ao qual, em muitas coisas, teriam tido motivo suficiente para agradecer!

Tratai-os como vermes venenosos; pois não merecem ser outra coisa.

Por faltar completamente a toda a humanidade o objetivo elevado e uniforme de alcançar o Reino de Deus, as pessoas não têm assunto, quando se encontram em grupos de dois ou três, cultivando então o hábito tão de seu agrado de falar sobre os outros, prática esta cuja baixeza não são mais capazes de reconhecer, porque, com a constante execução, perderam inteiramente a noção disso.

Que continuem em suas rodinhas no Além, e se dediquem aos seus assuntos prediletos, até que o tempo concedido para a última possibilidade de ascensão, que talvez lhes pudesse trazer salvação, tenha passado, e elas sejam arrastadas à decomposição eterna, onde todas as espécies de matéria grosseira e fina chegam para a purificação de todo o veneno introduzido por espíritos humanos, indignos de conservarem um nome!


MAS DEVERIA SABER E CUMPRIR!


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NINGUÉM PAGA OS PECADOS ALHEIOS

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NADA DE DIVINO EM NÓS


 
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OS DEZ MANDAMENTOS - SÉTIMO MANDAMENTO

 


SÉTIMO MANDAMENTO

EXPLICADO POR ABDRUSCHIN

Não Roubarás

O ladrão é considerado uma das criaturas mais desprezíveis. Ladrão é todo aquele que toma de outrem algo de sua propriedade, sem seu consentimento!

Nisso reside a explicação. A fim de cumprir também corretamente o mandamento, nada terá de fazer o ser humano, além de distinguir sempre com clareza o que pertence a outrem! Isso não é difícil, dirão todos imediatamente. E com isso já o colocam de lado. De fato, não é difícil, como no fundo todos os dez mandamentos não são difíceis de serem cumpridos, contanto que se queira realmente. Sempre será condição essencial, porém, que os seres humanos os conheçam corretamente. E isso falta a muitos. Já refletiste, para poder cumprir, o que constitui realmente propriedade de outrem, da qual nada deves tomar?

É o seu dinheiro, as suas jóias, o vestuário, talvez também casa e propriedade, incluindo o gado e tudo quanto dela faça parte. Não consta, porém, no mandamento, que o mesmo se refira unicamente a propriedades terrenas, de matéria grosseira! Pois existem valores ainda infinitamente mais preciosos! À propriedade de um ser humano pertence também a sua reputação, o conceito de que goza na sociedade, os seus pensamentos, o seu caráter, e ainda a confiança de que goza perante terceiros, se não de todos, ao menos perante este ou aquele! Chegados a este ponto, muito orgulho de alma perante o mandamento já terá diminuído sensivelmente. Pois pergunta-te: jamais tentaste, talvez por boa fé, solapar a confiança que uma pessoa goza perante outra, com advertência de cautela, ou até soterrá-la totalmente? Assim agindo, roubaste literalmente aquela que era a depositária dessa confiança! Pois a tomaste dela! Ou pelo menos tentaste!

Também terás roubado ao teu próximo se, sabendo algo a respeito de sua situação, o tiveres comunicado a terceiros, sem sua anuência. Disso poderás verificar como estão gravemente enredados nas malhas da culpa todos aqueles que procuram transformar esses assuntos em negócio, ou que se dedicam a isso profissionalmente, como as agências de informações ou similares. Esse auto-enredar acarreta, como conseqüência de tais atividades e das transgressões constantes do mandamento divino, uma rede tão enorme, que tais pessoas jamais poderão libertar-se, ficando entregues à condenação; pois estão mais sobrecarregadas do que qualquer ladrão ou assaltante material. São também culpados e equiparados a cúmplices aqueles que auxiliam e estimulam tais “negociantes” na sua pecaminosa atividade. Qualquer ser humano íntegro e honesto, quer particular, quer negociante, possui o direito e o dever de exigir esclarecimentos diretos e, se preciso, documentos que o elucidem, de todos aqueles que lhe submetem qualquer solicitação, a fim de que possa decidir até que ponto poderá confiantemente atende-los. Tudo o mais é insano e reprovável.

O cumprimento deste mandamento ainda faz com que a intuição desperte cada vez mais e suas faculdades, uma vez estimuladas, sejam libertadas. O ser humano adquire assim o verdadeiro conhecimento da natureza humana, o qual apenas por comodismo havia perdido. Perde pouco a pouco o caráter mecânico e inanimado, tornando-se novamente um ser humano vivo. Surgem verdadeiras personalidades, ao passo que as criaturas massificadas, agora cultivadas, têm de desaparecer.

Dai-vos ao trabalho de meditar profundamente a esse respeito, e zelai para que no fim não encontreis muito transgredido precisamente este mandamento nas páginas de vosso livro de culpas!



O VENENO DA VAIDADE


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A LEI DO MOVIMENTO


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A DESGRAÇA DA VAIDADE...

 

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UM DESTINO DIFERENTE


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OS DEZ MANDAMENTOS - SEXTO MANDAMENTO


SEXTO MANDAMENTO
EXPLICADO POR ABDRUSCHIN
Não Cometerás Adultério

Já o fato de existir outro mandamento que diz: “Não cobiçarás a mulher do próximo!” demonstra quão pouco este sexto mandamento tem relação com aquilo que a lei terrena estabelece a respeito.
“Não cometerás adultério” pode também significar: “Não destruirás a paz de um matrimônio!” É natural que por paz também se entenda harmonia. Isto condiciona, ao mesmo tempo, como, aliás, deve ser um matrimônio; pois onde nada existe para romper ou perturbar, também não vale este mandamento, que não se orienta por conceitos e determinações terrenas, mas sim segundo a vontade divina.
Matrimônio existe, pois, apenas onde paz e harmonia imperam como algo natural. Onde cada cônjuge procura apenas viver para o outro e proporcionar-lhe alegria. Excluem-se com isso, de antemão, completamente e para sempre, a unilateralidade e o fastio mortífero, de efeito tão corrompedor, assim como o perigoso anseio por diversão ou a ilusão de não ser compreendido! Os instrumentos mortíferos para toda felicidade! Justamente esses males nem podem surgir, de maneira nenhuma, num verdadeiro matrimônio, no qual os cônjuges vivem realmente um para o outro, pois o não querer ser compreendido e também o anseio por diversão são apenas os frutos de um egoísmo pronunciado, que procura viver apenas para si e não para o outro!
Quando há, porém, um verdadeiro amor das almas, torna-se completamente natural o mútuo e alegre renunciar a si próprio, e nisso, reciprocamente, é totalmente impossível que uma das partes fique lograda. Pressuposto que também o nível de cultura dos que se unem não apresente demasiada disparidade!
Esta é uma condição, que a lei de atração da igual espécie no grande Universo exige, a qual terá de ser cumprida, se a felicidade deva ser completa.
Onde, porém, não se encontra a paz, nem a harmonia, o matrimônio não merece ser chamado de matrimônio; pois então ele também não existe, sendo apenas um vínculo terreno, destituído de valor perante Deus, e que, por isso, também não pode trazer bênçãos naquele sentido, como é de se esperar num verdadeiro matrimônio.
No sexto mandamento o matrimônio verdadeiro é, de acordo com a vontade de Deus, severa condição básica! Outro tipo de matrimônio não goza de proteção. Mas ai daquele que ousa perturbar um matrimônio verdadeiro, seja de que forma for! Pois o triunfo que julga obter aqui na Terra aguarda-o na matéria fina de uma forma inteiramente diversa! Apavorado, gostaria de fugir dela ao ter de entrar no reino, onde ela o aguarda.
Já constitui adultério, no mais amplo sentido, a tentativa de separar duas pessoas que de fato se amam com toda a realidade de suas almas, como muitas vezes o fazem os pais, aos quais esta ou aquela circunstância terrena não é de seu agrado! E ai também da mulher, ai de um homem, quer jovem ou quer velho, que, movidos pela inveja ou por motivos fúteis, semeiam deliberadamente discórdia ou até o rompimento entre um tal par! O amor puro entre duas pessoas deverá ser sagrado para cada pessoa, deverá ser objeto de respeito e consideração, mas não de cobiça! Pois está sob a proteção da vontade de Deus!
Se, porém, surgir um tal sentimento de cobiça impura, deverá o ser humano afastar-se e somente olhar com olhos límpidos para aquelas pessoas que ainda não se ligaram animicamente a ninguém.
Procurando com seriedade e paciência, encontrará incondicionalmente uma pessoa que com ele combine no sentido desejado por Deus, com a qual então também se tornará feliz, sem se sobrecarregar com uma culpa, que jamais pode trazer ou proporcionar felicidade!
O grande erro dessas pessoas é, muitas vezes, que se esforçam em seguir um impulso de sentimento inicialmente sempre fraco, retendo-o à força e cultivando-o artificialmente em sua fantasia, até que, tornando-se forte, preenche-as e, martirizando, também induz ao pecado! Milhares de espíritos humanos não teriam de se perder, se apenas quisessem atentar sempre para o início disso, que, quando não decorre de cálculos do intelecto, é meramente fruto de namoros indignos de seres humanos, os quais, por sua vez, têm sua origem em nefastos hábitos da vida familiar terrena e, principalmente, da vida social! Exatamente estes são freqüentemente os verdadeiros mercados casamenteiros, em nada mais limpos que o tráfico sem disfarces de escravos no Oriente! Nisso reside uma incubadora para os germes do adultério.
Acautelai-vos, pais, para que não vos torneis culpados do crime de adultério para com vossos filhos, devido a cálculos demasiadamente intelectivos! Inúmeros já se enredaram nisso! Muito lhes custará para se libertarem novamente disso! Vós, filhos, tende cuidado para não vos tornardes por acaso instrumentos de discórdia entre os vossos pais, senão também sereis culpados de adultério! Refleti bem sobre isso. Senão tornar-vos-eis inimigos de vosso Deus, e não há sequer um destes inimigos que por fim não tenha de perecer com sofrimentos indizíveis, sem que Deus mova um dedo para tanto! Jamais deverás destruir a paz e a harmonia entre dois seres humanos.
Grava isso em ti, para que te sirva sempre de advertência diante do olho de tua alma. —


AMOR AO PRÓXIMO!


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APRENDIZADO NA AFLIÇÃO


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CORPO E ALMA


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