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QUAL É O VERDADEIRO ESPÍRITO DO NATAL?

É o sentimento de gratidão que deveria existir por parte da humanidade pelas irradiações do Amor Divino, (sempre presentes em qualquer época do ano), por meio das quais Jesus veio à Terra, sentimento que deveria ser reavivado e predominante nesta época, em que o acontecimento é lembrado.
Grande parte da humanidade celebra no dia 25/12 o Nascimento de Jesus e, a despeito do fato Histórico de que o Mestre não nasceu nessa data[1], é evidente que o consenso cristão de homenageá-lo nesse dia deveria criar uma atmosfera de reflexão e vibrações de gratidão pela vinda do Filho de Deus a esta Terra, a fim de trazer Sua Mensagem.
O Natal deveria ser um dia dedicado a uma introspecção individual e uma vibração coletiva. O que se vê hoje, porém?

Vê-se que (mesmo entre os cristãos e de mais a mais na quase totalidade do mundo ocidental), Jesus foi colocado de lado, confinado às missas e presépios, enquanto o consumo desenfreado e a figura do Papai Noel ganham a supremacia no acontecimento.
A época do Natal se tornou um período de excessos vários, de consumismo e materialismo. Aqui se pode perceber o vazio da vida humana, paixões, excessos, leviandades e vícios, tudo sendo bem mascarado e embrulhado para presente. É isso que chamam de “espírito do Natal”. Nada mais distante de Jesus!
“A festa de Natal os seres humanos até agora comemoraram somente para si próprios! Para sua alegria terrena, mas não para a alegria do espírito!” (ABDRUSCHIN)
“Transportai-vos hoje para a festa de Natal em qualquer dos serviços a Deus aqui na Terra.
Jubiloso agradecimento e felicidade devia vibrar em cada palavra, pela graça que Deus concedeu outrora aos seres humanos. Até o ponto em que, aliás, se sabe avaliar entre os seres humanos essa graça, pois compreender inteiramente a verdadeira grandeza o espírito humano não consegue.
Aí, porém, procura-se em vão por toda a parte. Falta o impulso alegre para os páramos luminosos! De agradecimento jubiloso nem sequer sinal.” (ABDRUSCHIN)

Este texto é parte da obra que pode ser conhecida clicando aqui.
Este livro foi escrito sob inspiração da obra Na Luz da Verdade – Mensagem do Graal de Abdruschin, obra que traz a filosofia de uma nova vida, e que pode ser conhecida clicando aqui.
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[1] A data fixação desta data, 25 de dezembro, foi uma estratégia cristã para apropriar-se de uma celebração pagã, a festa romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", comemorada no solstício de inverno, ou seja, Jesus não nasceu em 25 de dezembro e isto foi reconhecido pelo próprio Papa João Paulo II em 22/12/1993:
(http://www.paralerepensar.com.br/josevalgode_aorigemdonatal.htm)

POR QUE É TÃO DIFÍCIL AMAR?

POR QUE É TÃO DIFÍCIL AMAR?

Porque é muito fácil!
Na verdade, o Amor é o sentimento mais simples de se vivenciar.
As dificuldades, mais uma vez, são obra do próprio ser humano.
Ao observar atentamente, vê-se que as pessoas raramente amam, mas, sim, apaixonam-se ou deixam-se levar por instintos baixos quando se relacionam.
Quando o alicerce é falso, a construção desmorona e por isso existem tantos relacionamentos fracassados entre casais. No que se refere a pais e filhos, em muitos casos, o suposto amor não passa de egoísmo, interesses, etc.
Contudo, o verdadeiro Amor não abre espaço para a cobiça, o ciúme, os sentimentos de posse ou rejeição e nem para os adultérios que levam frequentemente ao crime e a tragédias. Ele não contempla egoísmos, sensualismo ou interesses.
O Amor Real pressupõe incondicionalidade e severidade.
O pai que ama, verdadeiramente, seu filho sabe que a educação correta está muito mais no NÃO educativo do que no SIM permissivo. A mãe que ama seu filho sabe que alguns tombos são inevitáveis no início do caminhar, sabe também, que a vida ensina da mesma forma e que ela não pode viver a vida de seu filho ou de sua filha, porque cada ser humano é um espírito único e independente.
O Amor real oferece o remédio amargo quando é a melhor chance de cura, não aquilo que agrada ao paladar e arruína a vida. Afinal, aquele que ama com sinceridade renuncia ao ser amado, se a felicidade deste está em um caminho que não é paralelo ao seu.
Cumpre ressaltar que hoje em dia amores deste tipo são extremamente raros e, quando existem, não levam sofrimento a terceiros, tampouco rompimento de relações estabelecidas e/ou surgimento de relações de riscos de amplo espectro como traições, amor à distância, grandes diferenças de idade, etc.
No casamento, o amor verdadeiro pressupõe a renúncia de ambos aos seus desejos pessoais em benefício da relação conjunta e reconhece o fim da relação quando o outro envereda por caminhos diferentes pelos quais ambos não podem seguir juntos.

Esta resposta não se refere aos relacionamentos virtuais praticados hoje, baseados em falsos perfis construídos para apresentação em páginas de relacionamento da internet, onde as pessoas constroem imagens irreais de si próprias para conquistar seus propósitos.
Este texto é parte da obra que pode ser conhecida clicando aqui.
Este livro foi escrito sob inspiração da obra Na Luz da Verdade – Mensagem do Graal de Abdruschin, obra que traz a filosofia de uma nova vida, e que pode ser conhecida clicando aqui.
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