O
MUNDO – Parte I
O
MUNDO! Quando o ser humano emprega esta palavra, na maior parte das
vezes a articula impensadamente, sem chegar a fazer uma idéia
objetiva de como
possa ser realmente isso a que ele chama o mundo.
Contudo,
muitas pessoas que procuram imaginar algo sobre isso vêem
mentalmente inúmeros corpos celestes de tamanhos e formas as mais
diversas, percorrendo no Universo suas determinadas órbitas, e todos
eles ordenados em sistemas solares. Sabem que, à medida que aparecem
instrumentos mais fortes e de mais longo alcance, mais corpos
celestes se irão tornando visíveis. E então o ser humano mediano
se compraz com a palavra “infinito”, iniciando-se nele com isso o
erro de uma noção falsa.
O
mundo não é infinito. É a Criação material, isto é, a obra
do
Criador. Como todas as demais, essa obra se acha ao
lado do
Criador, e é, como tal, limitada.
Os
assim chamados progressistas freqüentemente se sentem orgulhosos em
possuírem o reconhecimento de que Deus repousa na Criação toda, em
cada flor, em cada pedra e de que Deus é a força propulsora da
natureza, por conseguinte, de tudo o que é imperscrutável, que se
torna perceptível, mas que não é possível se compreender
realmente. Uma energia primordial de efeitos permanentes, uma fonte
de forças atuantes renovando-se perenemente, a Luz primordial
inenteal. Cuidam-se sumamente adiantados com a concepção de que
Deus é uma força propulsora que, penetrando em tudo, é encontrada
por toda a parte, agindo sempre com a única finalidade de
desenvolvimento para a perfeição.
Isto,
porém, é certo apenas em determinado sentido. Encontramos no
conjunto da Criação apenas a Sua vontade e, com isso, o Seu
espírito e a Sua força. Ele próprio se encontra muito acima da
Criação.
Continua...
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