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QUEM SOMOS? DE ONDE VIEMOS? PARA ONDE VAMOS? - Parte III - Final

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Mesmo Deus enviando os 10 Mandamentos através de Moisés, os seres humanos não os tomaram como base para suas vidas. Assim, vendo que toda a humanidade se perderia, O Criador concedeu outro grande gesto de Amor. Separou outra parte de Si e a enviou ao limite do Reino de Deus. 
Sua irradiação, então, adentrou a Criação e desceu, através de uma cadeia de espíritos-primordiais e espíritos até chegar ao homem que fora especialmente preparado para atuar na Terra abrigando essa irradiação. Esse homem foi Jesus, o verbo feito carne (Ieshua – Salvação Divina – Salvação de Deus).
A Bíblia narra o momento exato em que essa irradiação Divina tomou conta do homem Jesus, foi quando, no Batismo, João Batista pode ver a Pomba do Espírito Santo e a Cruz da Verdade sobre a cabeça de Dele. Começava ali a missão do Filho de Deus.
Com Sua Mensagem, Jesus reacendeu nos corações de muitos homens e mulheres o anseio pela Luz, pela Verdade e pelo retorno ao Paraíso, falando de amor e perdão em um mundo de escravidão, idolatria e revolta. Suas Palavras, severas e verdadeiras, contrariaram os poderosos, culminando em seu assassinato. Mas Sua Mensagem de Amor permaneceu e foi capaz de sustentar a humanidade até que o último auxílio pudesse vir, já na época atual, para o Juízo Final.
Com a morte do corpo terreno, a irradiação de Jesus foi atraída de volta para Deus, conforme Ele mesmo dissera que seria, que voltaria para junto do Pai. Antes, porém, de partir, Jesus pediu que fosse concedida mais uma chance à humanidade, que o Consolador anunciasse mais uma vez a Verdade aos homens, antes do fim.
Atendendo a este pedido, Deus, então, concedeu enviar à Terra O Filho do Homem. Ele, que viria apenas para lançar sobre a Terra o Juízo Final, foi preparado para se encarnar e esteve entre nós deixando Sua Mensagem, a Luz da Verdade, a Mensagem do Graal. Ele trouxe a Verdade e desencadeou o Juízo Final, época que hoje vivemos e que se aproxima do fim.
Previsto desde o início, o Juízo Final é o exame que precede o começo da decomposição desta parte da matéria em que está localizado nosso planeta. No início não estava nos planos da Luz que ainda existissem pessoas presas às materialidades por conta de seus pecados. Mas, apesar de toda ajuda, o prazo tem seu limite.
A chegada do Grande Cometa, a Estrela Radiante, prevista em profecias dos mais diversos povos em várias épocas diferentes, vai completar a separação das espécies.
Aqueles que não conseguirem se libertar dentro dos prazos concedidos serão riscados do Livro da Vida e eliminados junto com a matéria que vai entrar em decomposição para assumir novas formas.
Este é o processo natural de tudo o que existe: nascer, crescer, desenvolver-se e perecer, para se decompor e reiniciar novo processo. Que o ser humano esteja neste meio é sua culpa e problema, pois a natureza não muda seu curso por conta da humanidade.
Quem não conseguir se libertar de seus erros viverá o mais pavoroso processo que um ser humano pode enfrentar: a decomposição consciente, a perda da forma humana, a desintegração lenta e gradual da consciência espiritual adquirida. A morte eterna.
Aos que sobreviverem ao Juízo, (os purificados) e as gerações vindouras, será ainda concedido um prazo final de 1000 anos, o Reino de Deus do Milênio, para que possam, enquadrando-se nas Leis de Deus, viver em alegre e espontânea obediência à Vontade do Criador.
Então, quem partir, poderá seguir rumo à vida eterna, ao Paraíso, igual àqueles que já foram antes dele e conseguiram voltar à sua Pátria Luminosa, pois, se ainda fosse possível um falhar, então toda humanidade teria de ser recolhida, conforme a Vontade expressa do Criador.
Este é, em traços bem largos, o caminho da espécie humana, desde que sai do Paraíso até o fim do prazo concedido para retornar.
Em suma, nós somos espíritos humanos que saímos do Paraíso buscando o desenvolvimento que permite retornar. Se o atingirmos, retornaremos, se não, seremos riscados do Livro da Vida.
F I M...?
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QUEM SOMOS? DE ONDE VIEMOS? PARA ONDE VAMOS? - Parte II


Image credit: J. Hester & P. Scowen, STScI, ESA, NASA. Disp.: http://scienceblogs.com/startswithabang/2011/08/21/weekend-diversion-aim-for-the/
Assim como acontecera com as irradiações que formaram o Reino Divino, a energia liberada pelo Filho do Homem, que tinha formado o Reino Espírito Primordial, em imensurável distância parou de seguir em frente, passando a circular e contendo, ainda, potencial para formar novos mundos.
Os espíritos primordiais, então, oraram ao Criador para que essa energia pudesse ser liberada para formar outros mundos e com o atendimento do pedido, surgiu o Reino Espiritual, também denominado Paraíso. Eis o local de onde viemos e que jamais esteve na Terra.
Esse Reino tem também duas divisões, a primeira contendo aqueles Espíritos que surgiram maduros e já na forma adulta. A segunda, para os que precisam amadurecer, neste caso, porém, fora do Reino Espiritual. Mesmo o mais elevado dos espíritos deste reino jamais poderá entrar no Reino Espírito Primordial, pois as espécies são totalmente diferentes. Mas, e nós? Onde ficamos?
A exemplo do que já ocorrera antes, ainda havia muita energia que não conseguia tomar forma, mas que continha capacidade de formar universos. Desta energia, quando liberada, surgiu o Reino Enteal, onde todas as coisas materiais são formadas em primeiro lugar e abaixo dele, as matérias, a fina e a grosseira. 
Conforme já foi dito anteriormente, nós éramos parte da energia que não podia prosseguir, precisando baixar ainda mais para que pudesse tomar forma. Nós saímos do Reino Espiritual como sementes inconscientes, buscando a consciência, o desenvolvimento e o fortalecimento espiritual que nos permitissem retornar ao Paraíso, podendo, assim resistir à pressão da força ali existente.
Como se pode ver, sem termos em nós nada de Divino, nada de Espiritual Primordial e precisando atravessar um longo caminho nas matérias e no Reino Enteal para poder ser verdadeiramente Espirituais.
Usando uma linguagem figurada, nós somos sementes que não conseguiram germinar no solo da grande floresta (o Paraíso). Para tanto, foi preciso semeá-las em uma estufa e cuidar muito bem para que elas conseguissem crescer até poderem ser transplantadas para a floresta.
Esse caminho foi, cuidadosamente, preparado e planejado, visando, com todo Amor, que nós pudéssemos ter sucesso e concluir o percurso. No nosso caso específico, fomos atraídos para Terra, (o primeiro planeta a receber seres humanos), o campo de cultivo que foi preparado pelos Enteais, os fiéis servos de Deus.
Assim, nós fomos encarnados e passamos a viver, ora aqui, ora no Além, colhendo as vivências e amadurecendo em longos períodos de desenvolvimento. 
Quando, porém, chegou o momento da responsabilidade, de usar o raciocínio para o aperfeiçoamento terreno, grande parte da humanidade deixou-se influenciar pelas tentações criadas por Lúcifer e seus asseclas, criando incertezas quanto à resposta que se poderia dar à pergunta “para onde vamos?”.
O surgimento do pecado gerou uma situação de tal gravidade que poucos conseguiam concluir o percurso de retorno ao Paraíso. Se antes, seguindo as Leis de Deus e utilizando corretamente o raciocínio, poder-se-ia dizer que os espíritos humanos iriam para o Paraíso, agora isso não acontecia mais como fora previsto. Os seres humanos não conseguiam sair da matéria.
O Criador, então, em Seu infinito Amor, passou a enviar avisos e auxílios. Videntes, em todos os povos, receberam as profecias de alerta. No Egito foi construída a Grande Pirâmide com revelações sobre o Juízo Final. Mas a humanidade não ouviu.
Então foram enviados os Preparadores do Caminho, espíritos elevados que trouxeram a Verdade aos povos da Terra. Alguns deles ficaram mais conhecidos, tais como Buddha, Lao-Tse, Zoroaster e Krishna. Mas, pessoas que os seguiram transformaram seus ensinamentos em religiões e deturparam suas palavras após sua morte.
Continua...
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QUEM SOMOS? DE ONDE VIEMOS? PARA ONDE VAMOS? - Parte I

http://hypescience.com/evidencias-do-big-bang-sumirao-daqui-1-trilhao-de-anos/
QUEM SOMOS, DE ONDE VIEMOS, PORQUE ESTAMOS AQUI E PARA ONDE VAMOS.
A TRAJETÓRIA ESPIRITUAL DO SER HUMANO DO INÍCIO AO FIM.
Quem somos? De onde viemos? Por que estamos aqui? Para onde vamos?
Estas são, de fato, as grandes perguntas de todos os tempos, que vêm ocupando cientistas, pensadores, teólogos e filósofos ao longo dos séculos. Aqui vai se apresentar, em traços bem largos, o caminho que conterá a resposta para estas questões, lembrando que, no decorrer dos milênios, diversos povos já as obtiveram, de acordo com as condições e o desenvolvimento espiritual de sua época. Hoje, na era da tecnologia e da informação, é preciso esmiuçar um processo que os antigos sabiam claramente e sem as complicações do raciocínio e da ciência que buscam provas materiais para o que é espiritual.
Deus é a Luz, a Força e a Vida. Tudo que existe fora Dele tem origem na Sua Irradiação. Essa irradiação, de compreensão impossível para o espírito humano, formou o Reino Divino e somente o que possuía força suficiente para resistir à pressão dessa irradiação conseguia ai existir.
Quando, em distâncias inimagináveis, essa pressão diminuiu, as irradiações pararam de seguir em frente e formou-se um círculo de força que, pela atração que vem do Criador, nem podia seguir em frente e nem podia parar. Essa energia, porém, ainda podia gerar infinitos universos.
O Pai Eterno, então, num imenso gesto de Amor, separou uma parte de si mesmo, dando origem ao Espírito Santo, Sua Vontade tomada forma, “Imanuel”, e O enviou para o limite de Seu Reino, onde aquela irradiação circulava. Ali, Imanuel possibilitou que ela deixasse de circular e pudesse sair do Reino Divino, modificasse sua espécie e formasse novos reinos, suficientemente longe da atração de Deus, de forma que pudesse criar planos, formas e seres capazes de existir na pressão agora diminuída.
O primeiro ser a surgir fora do Reino Divino, e em permanente ligação com o Espírito Santo, foi Parcival[1] e, ao redor dele, o mais alto recinto do Supremo Templo do Graal, que abriga o Cálice Sagrado. Abaixo de Parsival, na força de suas irradiações, surgiu o Reino Espírito Primordial com duas divisões básicas: a primeira a surgir foi a dos primordialmente criados, que já surgiram completos, adultos e maduros. São esses seres que foram feitos à imagem e semelhança de Deus, os quais a Bíblia cita, e não nós, que surgimos em distâncias inimagináveis abaixo deles. A segunda parte foi a dos primordialmente desenvolvidos, que ainda precisam crescer e amadurecer. Surgem como crianças e se desenvolvem num plano específico do Espírito-Primordial.
É importante destacar que mesmo eles sendo perfeitos, nenhum dos primordialmente criados ou desenvolvidos jamais pôde ou poderá entrar no Reino Divino e nem ver Deus, pois são espécies totalmente diferentes, o que impossibilita qualquer contato presencial. Também convém informar que Imanuel, o Espírito Santo, a Vontade de Deus, jamais poderá juntar-se ao Pai novamente, pois se o fizesse, tudo que existe fora do Reino de Deus seria sugado de volta, deixando de existir. Por isso Imanuel (Deus conosco) é também chamado de O Filho do Homem, pois é a eterna ligação entre o Reino de Deus e o Reino Espírito Primordial.
Continua...

[1] A notícia da existência de Parcival chegou à Terra em tempos imemoriais e foi retransmitida de forma oral, até virar uma espécie de lenda. Assim como ocorreu com o Santo Graal, sua figura foi associada aos Cavaleiros de Artur, pelos poetas.

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O SANTO GRAAL

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ONDE SE ENCONTRA O SANTO GRAAL?
Não se encontra na Terra, ao alcance de nenhum ser humano. Embora livros e filmes instiguem nossa imaginação, as buscas empreendidas ao longo dos séculos, aqui na Terra, jamais tiveram qualquer chance de sucesso.
O erro está em acreditar que o Santo Graal seja aquele cálice utilizado por Jesus na Última Ceia e no qual José de Arimatéia teria recolhido o sangue de Seu corpo na cruz, (passagem que não encontra respaldo na Bíblia), ou que seja o caldeirão dos celtas, ou o ventre de Madalena, entre tantas outras concepções.
O cálice, ou recipiente, utilizado na Santa Ceia, é apenas um objeto comum que provavelmente não existe mais.
O verdadeiro Santo Graal é o Cálice no qual Deus, através do Espírito Santo, derrama a Força da Vida.
A notícia da sua existência chegou a Terra em tempos imemoriais (ainda antes de Jesus) e, mais recentemente, através dos poetas que misturaram a mensagem com lendas, inclusive a dos Cavaleiros de Arthur, de modo que esse conhecimento chegou confuso aos nossos dias.
Portanto, esclarecendo definitivamente, o Cálice Sagrado existe, mas jamais esteve ou estará na Terra. Encontra-se, para toda eternidade, no ponto mais alto da Criação, no Supremo Templo do Graal, local onde fica o limite com o Reino Divino, guardado por Parcival e os Guardiões do Santo Graal.
Em um momento especial anual, a Força Divina se derrama sobre o Santo Graal e de lá transborda, descendo pela Criação e renovando a vida de tudo que foi criado. Nesse momento, surge sobre o Cálice a Pomba Sagrada, a forma do Espírito Santo.
A História, como a conhecemos, registra numa única ocasião o acontecimento desse fenômeno: é quando os Apóstolos estão reunidos e as línguas de fogo descem sobre eles.
Logicamente a Bíblia mostra a visão espiritual do acontecimento, que não podia ser visto terrenamente, mas apenas com os olhos espirituais.
De qualquer forma, uma parte da humanidade relembra este momento sem ter consciência de que, em sua aproximada época, o acontecimento continua ocorrendo, pois, se um dia fosse interrompido, todas as coisas criadas feneceriam.
O Santo Graal é, outrossim, o próprio Amor de Deus por Suas criaturas. Não é propriedade, dogma ou ensinamento de nenhuma religião, mas, sua busca se encerra para aqueles que encontram a Luz da Verdade.
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