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MILAGRES

O QUE É UM MILAGRE?
Um Milagre é um processo natural executado com grande velocidade.
O que faz um acontecimento ser chamado de milagre, por ser algo de aparência sobrenatural, é a velocidade com que se dá o desenvolvimento de um processo natural como uma cura, por exemplo. Algo que levaria meses para acontecer, ocorre imediatamente.
Se a ciência não consegue explicá-los, significa apenas que ainda não avançou o suficiente.
Portanto, milagres acontecem, porém, muito raramente e em ocasiões excepcionais, mas sempre dentro das Leis de Deus e contemplando apenas pessoas que sejam merecedoras de auxílio e que estejam com suas almas suficientemente abertas para receber as graças do alto.
Quando acontece de uma pessoa fazer um pedido a alguma entidade e ser atendida, isso ocorre porque seu íntimo, independente das palavras, entrou na mesma vibração e pureza que promove uma abertura à atuação das Leis de Deus e, assim, seria atendida de qualquer forma.
“Todo milagre é um processo incondicionalmente natural, apenas dotado de uma rapidez espantosa e de força concentrada. Jamais poderá dar-se algo que não seja natural; é inteiramente impossível.

Quando se opera a cura de doenças consideradas incuráveis, não se dá nenhuma alteração nas Leis naturais, mas apenas ficam patenteadas as grandes falhas do saber humano. Isso deve levar-nos a reconhecer como uma graça do Criador o fato de serem alguns indivíduos aqui e ali dotados de um poder especial que pode ser revertido em benefício das criaturas padecentes.” (ABDRUSCHIN)

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A MORTE DE JESUS NOS LIVROU DOS PECADOS?

A MORTE DE JESUS NOS LIVROU DOS PECADOS?
Não! É muito comum escutarmos a frase “Jesus morreu por nossos pecados”, e acostumamo-nos a não refletir a respeito.
A morte de Jesus (melhor seria dizer o assassinato de Jesus) não nos livrou e nem nos salvou de qualquer pecado, ao contrário, aumentou ainda mais nossa culpa. A chance de salvação que Jesus trouxe reside exclusivamente em Sua Palavra, apenas para aqueles que a seguirem.
É ensinado que Jesus veio a Terra já predestinado a morrer por ordem do Pai, e que essa morte seria como o pagamento de um resgate e livramento do homem, perdoando assim os seus pecados, o que não condiz com a Verdade!
Desde o início nós pecamos por uma escolha errada feita com nosso livre arbítrio e ninguém pode pagar pelos pecados alheios, muito menos por meio de um assassinato!
Mas até hoje, infelizmente, esse crime é celebrado diariamente no uso dos crucifixos por pessoas e até mesmo exposto em órgãos públicos e privados de estados ditos laicos, como se fosse um legado de fé deixado por Jesus, o que é absolutamente inverídico.
A melhor reverência que se pode fazer a Jesus é honrar Sua Palavra, seguindo-a. E não à imagem de seu assassinato.


Este texto é parte da obra que pode ser conhecida clicando aqui.
Este livro foi escrito sob inspiração da obra Na Luz da Verdade – Mensagem do Graal de Abdruschin, obra que traz a filosofia de uma nova vida, e que pode ser conhecida clicando aqui.
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O PECADO HEREDITÁRIO



EXISTE MESMO O PECADO HEREDITÁRIO?
Sim! Mas ele não é algo que envolve apenas a herança de pai e mãe, é a consequência de erros acumulados por todos nós ao longo dos milênios. Ele é oriundo do pecado original.
A verdade é que o pecado hereditário é um grande risco de errar ao qual não temos a necessidade de ceder.
Os erros que a humanidade veio cometendo ao longo do tempo, em sucessivas encarnações, colocaram o raciocínio, que é um instrumento, no lugar da intuição, que deveria comandar.
Com esse domínio prolongado, o cérebro (que abriga o raciocínio) cresceu, enquanto o cerebelo (que abriga a intuição) diminuiu.
Como esse desequilíbrio passa de geração a geração, através da genética, (sendo também agravado por falsos conceitos e ensinamentos passados de pais a filhos) todas as pessoas, desde milhares de anos, já nascem com essa carga, ou seja, com o perigo do raciocínio predominar, embora todos possam resistir a isso com seu livre arbítrio.
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RACIOCÍNIO x INTUIÇÃO

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QUAL A DIFERENÇA ENTRE RACIOCÍNIO E INTUIÇÃO? QUAIS AS SUAS APLICAÇÕES NA VIDA HUMANA?
A intuição é a voz do espírito e o raciocínio é o instrumento deste para atuação na Terra.
A intuição é gerada pelo espírito. Ela forma imagens sem palavras e sua função é dar a direção determinada pelo espírito à atuação humana na Terra. Quando legítima, jamais erra.
O raciocínio é o executor dessas determinações na parte terrena. Por sua constituição, é natural que atue sempre voltado para o material, pois não compreende nada que não seja terreno. É preso ao espaço e ao tempo e só produz obras mortas quando age sem a intuição.
O grande erro da humanidade foi supervalorizar o raciocínio, colocando-o acima da intuição.
O ser humano, cada um individualmente, deve devolver a intuição ao seu lugar de comando, pois o espírito tem que dominar a matéria para que haja uma perfeita harmonia na atuação humana, cumprindo as determinações do Criador.
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