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O SENSO DA BELEZA - PARTE I

http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Godward-A_Classical_Beauty.jpg
O QUE É, E DE ONDE VEM, O SENSO DE BELEZA?
Parte I
O Senso de Beleza é a necessidade de tornar singelos a nós mesmos e a tudo que nos cerca. Sua origem é o mais puro sentimento intuitivo, porque traz recordações das alturas luminosas.
Nos primórdios de sua história, a humanidade se esforçava por imitar, aqui na Terra, as construções e paisagens que viam em sonhos ou visões do Além, do Mundo Fino.
Tanto é assim que, há poucos milênios, as grandes construções humanas, muitas que duram até hoje, eram as que surgiam dedicadas aos “deuses”.
O homem buscava, corretamente, fazer de sua Terra uma imitação da beleza que existia no outro mundo.
O Senso de Beleza, que poucos hoje ainda possuem desenvolvido, é uma reminiscência daquela atitude natural de outrora.
Beleza, porém, não pode jamais ser confundida com luxo ou ostentação.
A verdadeira beleza está na simplicidade de uma roupa feita com carinho, e não naquele casaco caro da pele de algum animal abatido.
Está no ambiente livre da bagunça que uma dona de casa mantém, não importa se em um casebre ou palácio de ouro e mármore.
Está na graciosidade de uma mulher, em qualquer idade, sem enfeites e maquiagens desnecessárias.
Está na livre escolha do que usar, independente da última moda.
Está no comportamento cavalheiresco de um homem. Na forma serena de andar e portar-se em público ou no privado.
Por outro lado, quantas vezes já vimos pessoas fisicamente lindas cuja beleza exterior ruiu completamente ao pronunciar algumas poucas palavras?
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NATURALIDADE X CISMA

http://foliovision.com/2012/10/technical-proficiency-creative-designers/rodin-the-thinker



O QUE ACONTECE COM QUEM PASSA OS DIAS CISMANDO A SEU PRÓPRIO RESPEITO?
Não ascende, tolhe o seu desenvolvimento. O verdadeiro progresso só existe ao agir certo livremente. Situações forçadas não têm valor espiritual.
O ser humano pode errar e acertar, mas deve agir sempre com naturalidade, sem ficar cismando com tudo. Quantas cismas pessoais já não se tornaram grandes cismas, levando nações à ruína com guerras e genocídios?
No dia a dia, o complexo de inferioridade ou manias de perseguição não paralisam uma pessoa a ponto de causar embaraços? O mesmo não se dá com o sentimento de superioridade ou manias de grandeza?
A cisma não é do coração, é do cérebro. Ao ouvir demasiadamente o cérebro fecham-se as portas ao coração, à voz interior, à intuição. E não pode haver desenvolvimento terreno ou espiritual quando não se ouve e nem se sente o espírito, quando não se dá espaço para que este fale através da intuição. O segredo é ouvir sempre a intuição!
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GRATIDÃO: VIRTUDE OU DEVER?

http://sjsa.wordpress.com/2011/11/26/a-joy-that-surpasses-all-joys/


GRATIDÃO: VIRTUDE OU DEVER?
Nenhum dos dois. Gratidão é alegria. Basta lembrar-mos de quando se ganha um presente de que não se gosta. Agradece-se por educação. Mas não é diferente quando se ganha algo de que se gosta ou precisa?
Assim, esta alegria é a verdadeira gratidão, que às vezes nem exige palavras. Um sorriso ou lágrima dizem tudo. Quando alguém sente alegria, sente vontade de viver, de fazer mais e melhor, fica livre de pensamentos ruins e não há espaço para qualquer mal. Assim é a gratidão!
Da mesma forma a gratidão espiritual que sentimos pela existência, por um dia lindo, pela beleza de uma flor ou um nascer do Sol. 
Onde, portanto, a alegria não constitui a base, onde o impulso alegre não é a causa para o agradecimento, aí está falsamente empregada a expressão gratidão, aí se abusa dela!
(ABDRUSCHIN)

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A ORIGEM DO ÓDIO

DE ONDE NASCE O ÓDIO?
Somente do MEDO se origina o verdadeiro ódio. O medo já se inicia com o ódio. 
Pergunte-se, por exemplo, se o ódio dos fariseus contra Jesus não surgiu do medo que estes sentiram de perder sua influência e poder junto ao povo? Uma observação atenta poderá confirmar esta assertiva!
Vamos analisar o ódio que surge entre povos e nações. Não está ele relacionado com o medo que um povo sente em relação ao outro? Não está relacionado com o sentir-se ameaçado?
E o racismo? Acaso não surge quando uma raça se sente ameaçada por outra, seja porque estão em menor número, seja porque estrangeiros ocupam postos de trabalho, seja em relação à práticas culturais ou religiosas, não está sempre imiscuído um medo qualquer?
O que dizer então do ódio que surge entre grupos políticos? Será um fervor idealista ou é ódio mesmo, no mais estrito sentido?
O que tem-se observado é que o medo de uma derrota, da perda de poder, gera o ódio àqueles que representam essa ameaça. Este ódio surge e cresce, levando a elaboração de ataques levianos e jogadas nada éticas.
E o pior é que os envolvidos jamais admitirão a existência do medo e muito menos do ódio.
Seus raciocínios sempre encontrarão razões as mais diversas, quase sempre (ou sempre) culpando quaisquer outros que não eles mesmos.
Há, ainda, ódios do dia a dia, que também surgem com o medo. O medo do desemprego, de uma punição, de ser denunciado por uma prática errada, de perder a pessoa amada, de um chefe opressor, etc. Não vemos casos assim geralmente acabando em ódio e tragédias?
O medo das derrotas não deu origem ao ódio entre torcidas organizadas? O medo do “Bullying”, ou de não ser aceito, não gera o ódio que acaba em tragédias como as que ocorrem tantas vezes em escolas?
A concentração de pensamentos de ódio gera fúrias[1] capazes de influenciar grupos e pessoas, incentivando-as a fazer coisas horríveis que não fariam normalmente. Muitas mortes por brigas no trânsito são exemplos disso.
 O grande perigo é que esse tipo de medo/ódio é tão sutil que as pessoas nem o reconhecem como tal!

Este texto é parte da obra que pode ser conhecida clicando aqui.

Ele foi escrito sob inspiração da obra Na Luz da Verdade – Mensagem do Graal de Abdruschin, obra que traz a filosofia de uma nova vida, e que pode ser conhecida clicando aqui.

E conheça nossa mais recente publicação, clicando aqui!



[1]   Fúrias são formas de pensamentos maus que, agrupam-se, tomando forma. Hoje em dia estão soltas e agindo livremente junto a pessoas que dão abertura para sua entrada.

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